A geração de empregos com carteira assinada irá ultrapassar 1,2 milhão de vagas até julho deste ano, segundo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Até junho, haviam sido criados 1,034 milhão de empregos com carteira assinada neste ano.
Segundo o presidente, os dados oficiais do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério do Trabalho vão mostrar que o país manterá a criação de empregos formais no patamar recorde alcançado nos meses anteriores, que apontava o melhor resultado desde 1992.
"Já podemos garantir que até o mês de julho já ultrapassamos 1,2 milhão de empregos com carteira assinada. O que não é pouca coisa, porque é o maior número desde 1992". disse Lula durante reunião do CDES (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social), no Palácio do Planalto.
Ele afirmou, no entanto, que ainda há "muitos braços ociosos" no país e que é preciso criar muitas outras vagas.
No mês passado, o Ministério do Trabalho revisou a estimativa de geração de empregos formais de 1,3 milhão de vagas para 1,8 milhão em 2004.
Segundo o presidente, os dados oficiais do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério do Trabalho vão mostrar que o país manterá a criação de empregos formais no patamar recorde alcançado nos meses anteriores, que apontava o melhor resultado desde 1992.
"Já podemos garantir que até o mês de julho já ultrapassamos 1,2 milhão de empregos com carteira assinada. O que não é pouca coisa, porque é o maior número desde 1992". disse Lula durante reunião do CDES (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social), no Palácio do Planalto.
Ele afirmou, no entanto, que ainda há "muitos braços ociosos" no país e que é preciso criar muitas outras vagas.
No mês passado, o Ministério do Trabalho revisou a estimativa de geração de empregos formais de 1,3 milhão de vagas para 1,8 milhão em 2004.
Folha Online
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