Pelo menos 40% dos exames de DNA feitos em Mato Grosso do Sul não saem do laboratório. Desde abril deste ano, o Laboratório de DNA da Coordenadoria de Perícias (único do Estado), em Campo Grande, coletou 600 amostras. Apenas 240 pessoas foram buscar o resultado, segundo a diretora do laboratório, Ceres Ione Macksoud de Oliveira. “Não sabemos porque, ainda vamos fazer um estudo sobre isso”, diz. Mas a diretora aponta que “acreditamos que é por causa da situação financeira, a dificuldade de pagar a passagem de ônibus de vir buscar”. Nos próximos dias, mais 700 pessoas serão chamadas para buscar o resultado. “Não deve vir nem a metade”, prevê.
O laboratório de Campo Grande foi criado em março de 2003. Só um ano depois, após ser equipado e ter o pessoal treinado, começou a realizar os exames. Antes disso, o serviço era feito no Instituto de Perícia Científica. Por enquanto, estão sendo realizados exames de paternidade comuns (de 90 a 95% dos casos) e de reconhecimento de paternidade em casos de estupro. Segundo o secretário de Segurança Pública, Antonio Braga, a segunda fase é atender os processos criminais. A perita criminal Josemirtes Prado da Silva estima que isso aconteça até o fim do ano. "Os laudos criminais são mais difíceis porque no exame de paternidade é só o sangue, puro. Em crimes, o sangue está misturado a sujeira, bactérias(...), por isso a metodologia é diferente. Ainda estamos treinando o pessoal", afirma.
Os exames de DNA são feitos só com determinação judicial. Hoje, na entrega simbólica de 30 exames de DNA, Braga destacou a importância do laboratório. “É um direito de cada cidadão, faz parte da identidade de cada um saber o nome do pai”, diz.
Os exames no laboratório são gratuitos. Em uma clínica particular, eles custam de R$ 400 a R$ 600. Para o Estado, o gasto é de menos de R$ 200 com cada exame, conforme a diretora. “E quanto mais exames, menor vai ser esse valor”, afirma.
O governo investiu R$ 1 milhão na construção do laboratório, um dos mais modernos do País. Os equipamentos são importados. “Só em Brasília existe um laboratório como este, mas nossos equipamentos são mais avançados”, comenta a perita.
Existe uma ordem de prioridade para a realização dos exames. “Os casos de estupro vão na frente”, diz a diretora. Casos delicados também têm preferência. “Tivemos um caso de uma menina com leucemia que precisa receber a pensão do pai, que não a reconhecia como filha. Colocamos no começo da fila”, cita.
O laboratório de Campo Grande foi criado em março de 2003. Só um ano depois, após ser equipado e ter o pessoal treinado, começou a realizar os exames. Antes disso, o serviço era feito no Instituto de Perícia Científica. Por enquanto, estão sendo realizados exames de paternidade comuns (de 90 a 95% dos casos) e de reconhecimento de paternidade em casos de estupro. Segundo o secretário de Segurança Pública, Antonio Braga, a segunda fase é atender os processos criminais. A perita criminal Josemirtes Prado da Silva estima que isso aconteça até o fim do ano. "Os laudos criminais são mais difíceis porque no exame de paternidade é só o sangue, puro. Em crimes, o sangue está misturado a sujeira, bactérias(...), por isso a metodologia é diferente. Ainda estamos treinando o pessoal", afirma.
Os exames de DNA são feitos só com determinação judicial. Hoje, na entrega simbólica de 30 exames de DNA, Braga destacou a importância do laboratório. “É um direito de cada cidadão, faz parte da identidade de cada um saber o nome do pai”, diz.
Os exames no laboratório são gratuitos. Em uma clínica particular, eles custam de R$ 400 a R$ 600. Para o Estado, o gasto é de menos de R$ 200 com cada exame, conforme a diretora. “E quanto mais exames, menor vai ser esse valor”, afirma.
O governo investiu R$ 1 milhão na construção do laboratório, um dos mais modernos do País. Os equipamentos são importados. “Só em Brasília existe um laboratório como este, mas nossos equipamentos são mais avançados”, comenta a perita.
Existe uma ordem de prioridade para a realização dos exames. “Os casos de estupro vão na frente”, diz a diretora. Casos delicados também têm preferência. “Tivemos um caso de uma menina com leucemia que precisa receber a pensão do pai, que não a reconhecia como filha. Colocamos no começo da fila”, cita.
Campo Grande News
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