Ação conjunta da DRT (Delegacia Regional do Trabalho), Ministério Público do Trabalho, Polícia Federal e Polícia Militar identificou 133 pessoas, entre elas dez adolescentes, mantidas em situação irregular em fazenda no município de Maracaju, onde trabalhavam na colheita de feijão.
Na operação, que começou ontem e prossegue hoje, os fiscais do Trabalho detectaram péssimas condições de alojamento - em barracos de lona – inexistência de água potável e ausência de instalações sanitárias adequadas. Os trabalhadores serão reconduzidos em ônibus às suas cidades de origem, Guia Lopes e Rio Brilhante onde, na sexta-feira, serão quitados todos os seus direitos trabalhistas e indenizações.
Conforme Carlos Augusto Ferreira Sá, chefe do Núcleo de Apoio Administrativo da DRT, a situação não pode ser classificada como trabalho escravo, pois os trabalhadores poderiam deixar o local quando desejassem. No entanto, ainda de acordo com Sá, a situação era humilhante e inaceitável.
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