Ação conjunta da DRT (Delegacia Regional do Trabalho), Ministério Público do Trabalho, Polícia Federal e Polícia Militar identificou 133 pessoas, entre elas dez adolescentes, mantidas em situação irregular em fazenda no município de Maracaju, onde trabalhavam na colheita de feijão.
Na operação, que começou ontem e prossegue hoje, os fiscais do Trabalho detectaram péssimas condições de alojamento - em barracos de lona – inexistência de água potável e ausência de instalações sanitárias adequadas. Os trabalhadores serão reconduzidos em ônibus às suas cidades de origem, Guia Lopes e Rio Brilhante onde, na sexta-feira, serão quitados todos os seus direitos trabalhistas e indenizações.
Conforme Carlos Augusto Ferreira Sá, chefe do Núcleo de Apoio Administrativo da DRT, a situação não pode ser classificada como trabalho escravo, pois os trabalhadores poderiam deixar o local quando desejassem. No entanto, ainda de acordo com Sá, a situação era humilhante e inaceitável.
Mídia Max
Deixe seu Comentário
Leia Também

Capivara invade igreja: 'acho que ela veio rezar conosco', brinca Padre

Idoso conhece mulher, leva para casa é atacado a facadas

Três mil pessoas roubam carga de carne após carreta tombar e provocam novo acidente

Caixa credita 1ª parcela do Auxílio Emergencial nesta quinta para nascidos em maio

Mulher cai e fica ferida após ser flagrada em cima de carro em movimento

Covid-19: Brasil registra 3.808 mortes em 24 horas

Cidade modelo que vacinou 64% da população vê casos de covid-19 caírem 78%.

Novo Código de Trânsito entra em vigor na segunda-feira; veja mudanças

Araraquara X Bauru: dois retratos do Brasil com e sem lockdown contra a covid-19
