Dos 12 vereadores da Câmara Municipal de Dourados, apenas três não foram presos na manhã de hoje durante a Operação Urugano, desencadeada pela Polícia Federal pelo esquema que envolve crimes de fraudes à licitação, corrupção ativa e formação de quadrilha.
Além do presidente da Câmara, Sidlei Alves (DEM), também foram presos Aurélio Bonatto, Edvaldo Moreira, Humberto Teixeira Junior, José Carlos Cimatti, Zezinho da Farmácia, Tio Julio Artuzi, Paulo Henrique Bambu (vereador licenciado) e Marcelo Barros.
Apenas não foram presos os vereadores Delia Razuk, Gino Ferreira e Dirceu Longhi. Gino Ferreira e Dirceu Longhi foram conduzidos à PF apenas para prestar esclarecimentos, mas já foram liberados.
Em visita à redação do O PROGRESSO e Douradosagora, Gino Ferreira eslareceu que em nenhum momento foi detido e que apenas foi conduzido à sede da PF para prestar informações. Ele informou à reportagem que o depoimento dele durou apenas 15 minutos, quando foi questionado sobre o esquema de "mensalinhos" e fraudes em licitações.
Gino Ferreira informou ao delegado que não sabia de qualquer esquema fraudulento. "Expliquei que não tenho acesso nenhum à Prefeitura, mesmo porque não faço parte da base aliada do prefeito", disse ele. Logo após ser ouvido pelo delegado, Gino Ferreira foi liberado.
Dos 29 mandados de prisão expedidos pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul e pela 1ª Vara Criminal de Dourados, apenas um não foi cumprido até agora. 28 pessoas já estão presas na sede da PF em Dourados. Outras 38 pessoas, como Gino Ferreira e Dirceu Longhi, tiveram de obedecer a mandados de conduções coercitivas, ou seja, foram encaminhadas à delegacia apenas para prestar esclarecimentos. Todas elas estão sendo ouvidas e liberadas em seguida.
Além do presidente da Câmara, Sidlei Alves (DEM), também foram presos Aurélio Bonatto, Edvaldo Moreira, Humberto Teixeira Junior, José Carlos Cimatti, Zezinho da Farmácia, Tio Julio Artuzi, Paulo Henrique Bambu (vereador licenciado) e Marcelo Barros.
Apenas não foram presos os vereadores Delia Razuk, Gino Ferreira e Dirceu Longhi. Gino Ferreira e Dirceu Longhi foram conduzidos à PF apenas para prestar esclarecimentos, mas já foram liberados.
Em visita à redação do O PROGRESSO e Douradosagora, Gino Ferreira eslareceu que em nenhum momento foi detido e que apenas foi conduzido à sede da PF para prestar informações. Ele informou à reportagem que o depoimento dele durou apenas 15 minutos, quando foi questionado sobre o esquema de "mensalinhos" e fraudes em licitações.
Gino Ferreira informou ao delegado que não sabia de qualquer esquema fraudulento. "Expliquei que não tenho acesso nenhum à Prefeitura, mesmo porque não faço parte da base aliada do prefeito", disse ele. Logo após ser ouvido pelo delegado, Gino Ferreira foi liberado.
Dos 29 mandados de prisão expedidos pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul e pela 1ª Vara Criminal de Dourados, apenas um não foi cumprido até agora. 28 pessoas já estão presas na sede da PF em Dourados. Outras 38 pessoas, como Gino Ferreira e Dirceu Longhi, tiveram de obedecer a mandados de conduções coercitivas, ou seja, foram encaminhadas à delegacia apenas para prestar esclarecimentos. Todas elas estão sendo ouvidas e liberadas em seguida.
Leia Também

Covid-19: Brasil registra 261 óbitos e 40,4 mil casos em 24 horas

Jô Soares morre em São Paulo aos 84 anos

Petrobras anuncia corte de R$ 0,20 no preço do diesel

Senado aprova regras que podem dispensar perícia médica do INSS

Caixa anuncia programa voltado para o público feminino

Brasil registra 265 novas mortes por Covid nas últimas 24 horas

Briga entre torcida do Flamengo e Corinthians deixa feridos em Campo Grande; veja vídeos

Covid-19: Brasil registra 295 óbitos e 34,4 mil casos em 24 horas

Brasileiro e estudante de medicina é encontrado morto em carro na fronteira
