Um estudo feito por cientistas britânicos e americanos concluiu que alguns tipos de dor podem ter origem no cérebro, e não no corpo.
A experiência pode ajudar a desvendar a origem de alguns tipos de dor que os médicos não conseguem rastrear até uma origem clínica, como a lombalgia (tipo de dor nas costas).
Participou da experiência um grupo de voluntários que foi submetido à hipnose. Nesse estado, eles foram induzidos a sentir dor por ordem do hipnotizador.
A atividade cerebral observada pelos cientistas nessa situação foi muito parecida com a que ocorreu quando os pacientes sentiram dor devido ao contato com calor de 49 graus centígrados.
Sem imaginação
"O fato de que a hipnose foi capaz de induzir uma experiência genuinamente dolorosa sugere que algumas dores podem ter origem nas nossas mentes", disse David Oakley, diretor da Unidade de Hipnose da University College de Londres.
"As pessoas que relatam esse tipo de dor não estão simplesmente imaginando."
Um artigo sobre o estudo foi publicado na revista científica NeuroImage.
A pesquisa foi feita pela universidade londrina em conjunto com o Centro Médico de Pittsburgh (EUA).
A experiência pode ajudar a desvendar a origem de alguns tipos de dor que os médicos não conseguem rastrear até uma origem clínica, como a lombalgia (tipo de dor nas costas).
Participou da experiência um grupo de voluntários que foi submetido à hipnose. Nesse estado, eles foram induzidos a sentir dor por ordem do hipnotizador.
A atividade cerebral observada pelos cientistas nessa situação foi muito parecida com a que ocorreu quando os pacientes sentiram dor devido ao contato com calor de 49 graus centígrados.
Sem imaginação
"O fato de que a hipnose foi capaz de induzir uma experiência genuinamente dolorosa sugere que algumas dores podem ter origem nas nossas mentes", disse David Oakley, diretor da Unidade de Hipnose da University College de Londres.
"As pessoas que relatam esse tipo de dor não estão simplesmente imaginando."
Um artigo sobre o estudo foi publicado na revista científica NeuroImage.
A pesquisa foi feita pela universidade londrina em conjunto com o Centro Médico de Pittsburgh (EUA).
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