Os mercados domésticos estão otimistas nesta terça-feira com a queda do risco Brasil para 514 pontos-básicos - o menor nível desde o começo de fevereiro. O dólar comercial encerrou a primeira etapa dos negócios cotado a R$ 2,9500 na compra e R$ 2,953 na venda, com queda de 0,37%. Na bolsa paulista, às 13h24, o Ibovespa tinha alta de 0,26%, somando 22.913 pontos.
A queda do risco-país contribui para o bom humor dos investidores e ajuda a fomentar as especulações sobre a melhora do rating do País, a classificação da capacidade do Brasil de honrar seus compromissos. Entretanto, muitos analistas descartam a ação de alguma agência no curto prazo.
No câmbio, o dia é de poucos negócios. Segundo operadores, o mercado mostra apetite em ajustar preços diante das últimas quedas da divisa, mas os cenários interno e externo não estimulam a compra.
A Bovespa operava em alta no início da tarde desta terça-feira, mas com vigor menor que o exibido na abertura, em linha com o movimento de Wall Street.
Na máxima do dia o Ibovespa chegou a subir 1,13%. "A bolsa abriu melhor, mas hoje é dia de zigue-zague. O mercado está se consolidando nesse patamar (23 mil pontos) e a perspectiva para frente é positiva", comentou o operador Américo Reisner, da corretora Fator.
Segundo analistas, o próximo alvo para o Ibovespa é 24.518 pontos - máxima do ano. Antes de atingir esse patamar, contudo, a bolsa deve passar por movimentos de realização de lucros, após a alta acumulada mais de 8% na semana passada.
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