São Paulo, SP (FolhaNews) - Depois do discurso do presidente do Fed (Federal Reserve, o banco central americano), Alan Greenspan, no Senado ontem, o mercado de câmbio concentra as atenções nesta quarta-feira no resultado da reunião do Copom (Comitê de Política Monetária).
No começo da manhã, a moeda americana era negociada a R$ 3,021, com alta de 0,49%. Ontem, o presidente do Fed destacou o crescimento consistente da economia norte-americana e a importância dos indicadores de preços e do mercado de trabalho sobre as futuras decisões da instituição.
O tom moderado do discurso de Greenspan tranqüilizou o mercado. Analistas, destacam, no entanto, que o presidente do Fed deixou claro que a instituição pretende reagir de acordo com as pressões inflacionárias. Greenspan prevê que a economia norte-americana continue dando sinais de crescimento nos próximos meses e minimizou os efeitos da desaceleração econômica em junho.
Juros
Apesar da perspectiva generalizada no mercado de manutenção dos juros nos atuais 16% ao ano, a decisão do Copom promete mobilizar as atenções dos investidores nesta quarta-feira.
Analistas já comentam a hipótese de que o Banco Central mantenha a taxa inalterada até o fim do ano. O último corte na Selic foi de 0,25 ponto percentual em abril.
O reaquecimento da economia interna e a demanda externa forte justificariam a manutenção dos juros a fim de combater uma possível alta da inflação.
Tributos
O mercado deve repercutir hoje também a decisão do governo de não elevar mais a contribuição previdenciária das empresas em 0,6 ponto percentual para pagar a correção dos benefícios dos aposentados. O governo cedeu a pressões do Congresso e de empresários. O aumento havia sido anunciado na sexta-feira passada pelo Ministério da Previdência.
No começo da manhã, a moeda americana era negociada a R$ 3,021, com alta de 0,49%. Ontem, o presidente do Fed destacou o crescimento consistente da economia norte-americana e a importância dos indicadores de preços e do mercado de trabalho sobre as futuras decisões da instituição.
O tom moderado do discurso de Greenspan tranqüilizou o mercado. Analistas, destacam, no entanto, que o presidente do Fed deixou claro que a instituição pretende reagir de acordo com as pressões inflacionárias. Greenspan prevê que a economia norte-americana continue dando sinais de crescimento nos próximos meses e minimizou os efeitos da desaceleração econômica em junho.
Juros
Apesar da perspectiva generalizada no mercado de manutenção dos juros nos atuais 16% ao ano, a decisão do Copom promete mobilizar as atenções dos investidores nesta quarta-feira.
Analistas já comentam a hipótese de que o Banco Central mantenha a taxa inalterada até o fim do ano. O último corte na Selic foi de 0,25 ponto percentual em abril.
O reaquecimento da economia interna e a demanda externa forte justificariam a manutenção dos juros a fim de combater uma possível alta da inflação.
Tributos
O mercado deve repercutir hoje também a decisão do governo de não elevar mais a contribuição previdenciária das empresas em 0,6 ponto percentual para pagar a correção dos benefícios dos aposentados. O governo cedeu a pressões do Congresso e de empresários. O aumento havia sido anunciado na sexta-feira passada pelo Ministério da Previdência.
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