O dólar encerrou setembro com alta de 1,21%, vendido a R$ 2,171, mês em que o quadro político trouxe cautela diante das eleições e os receios com a economia dos Estados Unidos favoreceram alguns movimentos de aversão a risco.
No pregão desta sexta-feira, último antes da votação, as tesourarias se concentraram na disputa para formação da Ptax (taxa média do dólar), com vencimentos de contratos de dólar futuro e de cerca de US$ 1,6 bilhão em swap cambial.
A divisa norte-americana teve variação negativa de 0,05% no dia. Houve ainda uma certa cautela dos investidores, à espera dos resultados eleitorais no domingo.
No ano, a moeda norte-americana acumula baixa de 6,62%.
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