O dólar acumula sucessivas desvalorizações ante o real. Devido ao excesso de entrada de capitais no País, a moeda americana apresentou dez quedas consecutivas, sendo cotada a um valor próximo de R$ 1,70. Para quem pensa em viajar até o final do ano, a perspectiva é que a divisa continue neste patamar até o fim de 2010.
Economistas acreditam que a divisa americana deve seguir caindo devido à grande entrada de capital estrangeiro no Brasil e à capitalização da Petrobras, caso o Banco Central (BC) não interceda de forma mais abrupta. "O BC tem dado sinais de resistência à queda do dólar, está brigando para a moeda não cair mais, para não passar a barreira dos R$ 1,70", disse Marcos Tarabbold, gerente de operações da B&T Corretora.
"A questão é: até quando o Banco Central vai deixar a moeda cair? Ele já tem entrado no mercado para fazer compra de dólares no leilão à vista, e mais recentemente fez isso duas vezes ao dia, dando a entender que não quer que o dólar tenha cotação tão baixa", afirmou Felipe Pellegrini, gerente de operações da Confidence Corretora.
Apesar da possibilidade de intervenção do Banco Central, o dólar deve seguir depreciando-se ou mesmo mantendo este baixo nível perante o real, pois há muita entrada de capital estrangeiro no País.
"A tendência natural é de queda, pois há uma entrada muito grande de capital estrangeiro, que desvaloriza a moeda por uma questão de oferta e procura", afirmou Pellegrini.
Além das capitalizações, outros fatores também estão atraindo o investimento estrangeiro. "Há muito fluxo e excesso de entrada de dólares por conta das capitalizações e também da diferença de juros, pois em vez de deixar a moeda valorizando a 2% lá, pode deixá-la ganhando 10% aqui no Brasil", disse Marcos. Atualmente, o País possui a maior taxa de juros real (descontada a inflação) do mundo.
Além dos motivos diretamente financeiros e econômicos, a diminuição da preocupação do mercado em relação às eleições também contribui para a baixa da moeda americana. "As eleições poderiam contrariar essa tendência, deixando o dólar mais áspero devido à insegurança em relação ao próximo presidente, mas o mercado já parece estar calmo em relação tanto à Dilma quanto ao Serra, acostumado com estes possíveis governos", disse Pellegrini, citando os dois líderes nas pesquisas eleitorais.
Economistas acreditam que a divisa americana deve seguir caindo devido à grande entrada de capital estrangeiro no Brasil e à capitalização da Petrobras, caso o Banco Central (BC) não interceda de forma mais abrupta. "O BC tem dado sinais de resistência à queda do dólar, está brigando para a moeda não cair mais, para não passar a barreira dos R$ 1,70", disse Marcos Tarabbold, gerente de operações da B&T Corretora.
"A questão é: até quando o Banco Central vai deixar a moeda cair? Ele já tem entrado no mercado para fazer compra de dólares no leilão à vista, e mais recentemente fez isso duas vezes ao dia, dando a entender que não quer que o dólar tenha cotação tão baixa", afirmou Felipe Pellegrini, gerente de operações da Confidence Corretora.
Apesar da possibilidade de intervenção do Banco Central, o dólar deve seguir depreciando-se ou mesmo mantendo este baixo nível perante o real, pois há muita entrada de capital estrangeiro no País.
"A tendência natural é de queda, pois há uma entrada muito grande de capital estrangeiro, que desvaloriza a moeda por uma questão de oferta e procura", afirmou Pellegrini.
Além das capitalizações, outros fatores também estão atraindo o investimento estrangeiro. "Há muito fluxo e excesso de entrada de dólares por conta das capitalizações e também da diferença de juros, pois em vez de deixar a moeda valorizando a 2% lá, pode deixá-la ganhando 10% aqui no Brasil", disse Marcos. Atualmente, o País possui a maior taxa de juros real (descontada a inflação) do mundo.
Além dos motivos diretamente financeiros e econômicos, a diminuição da preocupação do mercado em relação às eleições também contribui para a baixa da moeda americana. "As eleições poderiam contrariar essa tendência, deixando o dólar mais áspero devido à insegurança em relação ao próximo presidente, mas o mercado já parece estar calmo em relação tanto à Dilma quanto ao Serra, acostumado com estes possíveis governos", disse Pellegrini, citando os dois líderes nas pesquisas eleitorais.
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