Analistas de mercado acreditam que na próxima quarta-feira, 18 de abril, o dólar atinja a casa dos R$2,00. A queda do valor pode significar diminuição no preço pago pela saca da soja, que chegou a custar na última semana R$26,00, superior ao preço pago no mesmo período do ano passado (R$20,00).
O aumento dos preços, no espaço de um ano, não significou melhora, mas apenas uma recuperação, após uma série de crises enfrentadas pelo setor, como a super safra norte-americana e a seca que atingiu o Estado.
Nesta época do ano é natural que os preços diminuíam em decorrência do período de “boca de safra”. “A oferta desta época do ano e a dificuldade de escoamento, acabam achatando os preços”, analisa o vice-presidente da Bolsa Brasileira de Mercadorias (BBM), Carlos Dupas.
O problema este ano é que mesmo após o período de safra, a tendência é que a recuperação de preços não seja a esperada, em decorrência da cotação da moeda. “A queda no preço do dólar é prejudicial aos produtores, já que a cotação do produto é feita com base na moeda estrangeira”, afirma Dupas.
Outro ponto negativo enfrentado pelos produtores é o aumento nos preços de defensivos agrícolas que chegam a 30%, o que deve encarecer a próxima safra.
Não existem indícios de que a cotação da moeda norte-americana volte a subir. Mesmo com a reclamação dos produtores o presidente da república já afirmou em diversas entrevistas que nem o Governo, nem o Banco Central irá interferir.
O aumento dos preços, no espaço de um ano, não significou melhora, mas apenas uma recuperação, após uma série de crises enfrentadas pelo setor, como a super safra norte-americana e a seca que atingiu o Estado.
Nesta época do ano é natural que os preços diminuíam em decorrência do período de “boca de safra”. “A oferta desta época do ano e a dificuldade de escoamento, acabam achatando os preços”, analisa o vice-presidente da Bolsa Brasileira de Mercadorias (BBM), Carlos Dupas.
O problema este ano é que mesmo após o período de safra, a tendência é que a recuperação de preços não seja a esperada, em decorrência da cotação da moeda. “A queda no preço do dólar é prejudicial aos produtores, já que a cotação do produto é feita com base na moeda estrangeira”, afirma Dupas.
Outro ponto negativo enfrentado pelos produtores é o aumento nos preços de defensivos agrícolas que chegam a 30%, o que deve encarecer a próxima safra.
Não existem indícios de que a cotação da moeda norte-americana volte a subir. Mesmo com a reclamação dos produtores o presidente da república já afirmou em diversas entrevistas que nem o Governo, nem o Banco Central irá interferir.
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