O PR de Mato Grosso do Sul ainda não decidiu quem apoiará nas eleições presidenciais. O partido deve definir entre as duas pré-candidaturas, a do PT, Dilma Rousseff e a do PSDB, José Serra. Contudo, os dirigentes da legenda no Estado avaliam que a escolha pela primeira alternativa seria mais coerente visto que a sigla já está aliado aos petistas nacionalmente.
O presidente regional do partido, deputado estadual Londres Machado (PR) informa que reunirá os prefeitos e lideranças do partido, em data ainda não definida, para tomar uma decisão em conjunto. Londres aguarda apenas a recuperação da esposa, a prefeita de Fátima do Sul, Ilda Machado, que passou por uma cirurgia no ombro para marcar a reunião.
Apesar de se aliar aos petistas nacionalmente, o PR liberou os estados para definirem suas próprias parcerias. Contudo, pediu aos dirigentes regionais que fizessem um esforço para acompanhar a decisão nacional do partido.
Londres diz que pretende manter uma postura de neutralidade na reunião que ouvirá as lideranças. Mas revela sua inclinação pessoal. “Se dependesse de mim, eu faria um esforço para atender ao partido”, respondeu.
O vice-presidente regional do partido, o também deputado estadual Paulo Corrêa afirma que é necessário respeitar a vontade das bases. Hoje, o PR, segundo ele tem 11 prefeitos e 70 vereadores. “Mas, eu também acho que seria mais coerente seguir a decisão da nacional, ou seja, seguir Dilma”, admitiu.
O PR está inserido no projeto de reeleição do governador André Puccinelli (PMDB) que deve apoiar o tucano José Serra. Mas, para os dirigentes do PR, a escolha do governador não terá qualquer influência sobre as decisões do PR.
O presidente regional do partido, deputado estadual Londres Machado (PR) informa que reunirá os prefeitos e lideranças do partido, em data ainda não definida, para tomar uma decisão em conjunto. Londres aguarda apenas a recuperação da esposa, a prefeita de Fátima do Sul, Ilda Machado, que passou por uma cirurgia no ombro para marcar a reunião.
Apesar de se aliar aos petistas nacionalmente, o PR liberou os estados para definirem suas próprias parcerias. Contudo, pediu aos dirigentes regionais que fizessem um esforço para acompanhar a decisão nacional do partido.
Londres diz que pretende manter uma postura de neutralidade na reunião que ouvirá as lideranças. Mas revela sua inclinação pessoal. “Se dependesse de mim, eu faria um esforço para atender ao partido”, respondeu.
O vice-presidente regional do partido, o também deputado estadual Paulo Corrêa afirma que é necessário respeitar a vontade das bases. Hoje, o PR, segundo ele tem 11 prefeitos e 70 vereadores. “Mas, eu também acho que seria mais coerente seguir a decisão da nacional, ou seja, seguir Dilma”, admitiu.
O PR está inserido no projeto de reeleição do governador André Puccinelli (PMDB) que deve apoiar o tucano José Serra. Mas, para os dirigentes do PR, a escolha do governador não terá qualquer influência sobre as decisões do PR.
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