O diretor regional da Vivo, Augusto César Ferreira, alerta que 90% dos casos de clonagem de aparelho celular ocorrem no Estado de São Paulo, especificamente no Aeroporto de Congonhas, o mais movimentado. A Vivo tem 75% do mercado de telefonia celular de Mato Grosso do Sul e não divulga números de clientes que tiveram aparelhos clonados ou prejuízo, que é assumido pela empresa, por “questão estratégica”, explica o diretor.
Segundo ele a clonagem ocorre no momento em que o dono da linha ativa o aparelho, ao desembarcar no aeroporto e por conta da diferença de tecnologia (em SP a usada é a CDMA e em Mato Grosso do Sul a TDMA) a linha, quando ativada em banda A, ou seja, local, automaticamente passa a operar no sistema analógico, o que permite que o número seja clonado, a partir do serial do aparelho. A orientação de Ferreira é que o cliente faça a mudança para a banda B antes da utilização do aparelho ou que pelo menos ligue quando já não estiver nas imediações do aeroporto. A questão deve ser sanada, porém, a partir do segundo semestre quando Vivo passará a operar com a tecnologia CDMA também em Mato Grosso do Sul, oferecendo uma nova gama de serviços e portifólio de aparelhos a sua clientela. Assim mesmo em banda A as linhas vão operar no sistema digital quando ativadas em São Paulo. O diretor regional da Vivo lembra que a clonagem, utilizada por facções criminosas, ocorre em linhas pós-pagas e que é detectada logo de início pela operadora através de alguns parâmetros. Alguns básicos são ligações simultâneas e em horários não factíveis de localidades distintas. A operadora arca com todos os prejuízos.
Segundo ele a clonagem ocorre no momento em que o dono da linha ativa o aparelho, ao desembarcar no aeroporto e por conta da diferença de tecnologia (em SP a usada é a CDMA e em Mato Grosso do Sul a TDMA) a linha, quando ativada em banda A, ou seja, local, automaticamente passa a operar no sistema analógico, o que permite que o número seja clonado, a partir do serial do aparelho. A orientação de Ferreira é que o cliente faça a mudança para a banda B antes da utilização do aparelho ou que pelo menos ligue quando já não estiver nas imediações do aeroporto. A questão deve ser sanada, porém, a partir do segundo semestre quando Vivo passará a operar com a tecnologia CDMA também em Mato Grosso do Sul, oferecendo uma nova gama de serviços e portifólio de aparelhos a sua clientela. Assim mesmo em banda A as linhas vão operar no sistema digital quando ativadas em São Paulo. O diretor regional da Vivo lembra que a clonagem, utilizada por facções criminosas, ocorre em linhas pós-pagas e que é detectada logo de início pela operadora através de alguns parâmetros. Alguns básicos são ligações simultâneas e em horários não factíveis de localidades distintas. A operadora arca com todos os prejuízos.
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