Um estudo realizado por cientistas franceses e americanos mostrou que o desmatamento em escala global pode produzir um efeito de esfriamento da Terra. O trabalho, publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (Pnas), sugeriu que as queimadas esfriam áreas locais por clarear a superfície da Terra, mas esquentam o resto do planeta ao emitir CO2.
Os autores realizaram simulações utilizando um modelo 3D do ciclo de carbono e do clima, representando interações físicas e biogeoquímicas entre a terra, a atmosfera e o oceano, informou a Agência Fapesp nesta terça-feira. Eles alertaram para os efeitos biofísicos do desmatamento - como mudanças no índice de reflexividade da terra, evapotranspiração e cobertura de nuvens - também afetam o clima.
O efeito de aquecimento causado pelo ciclo de carbono e pelo desmatamento, diz a pesquisa, é ultrapassado pelo efeito de resfriamento associado com mudanças na reflexividade e na evapotranspiração. Apesar de não contestar que o desmatamento envia grandes quantidades de CO2 à atmosfera, os cientistas questionaram a eficácia dos projetos de reflorestamento.
Experimentos voltados para o desmatamento em latitudes específicas indicaram que, embora os esforços de reflorestamento nos trópicos possam reduzir o aquecimento global, projetos semelhantes nas regiões temperadas poderiam trazer apenas benefícios menores.
Os autores realizaram simulações utilizando um modelo 3D do ciclo de carbono e do clima, representando interações físicas e biogeoquímicas entre a terra, a atmosfera e o oceano, informou a Agência Fapesp nesta terça-feira. Eles alertaram para os efeitos biofísicos do desmatamento - como mudanças no índice de reflexividade da terra, evapotranspiração e cobertura de nuvens - também afetam o clima.
O efeito de aquecimento causado pelo ciclo de carbono e pelo desmatamento, diz a pesquisa, é ultrapassado pelo efeito de resfriamento associado com mudanças na reflexividade e na evapotranspiração. Apesar de não contestar que o desmatamento envia grandes quantidades de CO2 à atmosfera, os cientistas questionaram a eficácia dos projetos de reflorestamento.
Experimentos voltados para o desmatamento em latitudes específicas indicaram que, embora os esforços de reflorestamento nos trópicos possam reduzir o aquecimento global, projetos semelhantes nas regiões temperadas poderiam trazer apenas benefícios menores.
Terra Redação
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