Durou cerca de 5 horas o depoimento à Polícia Civil do policial federal Leonardo de Lima Pacheco, 38 anos, como parte do inquérito em que ele foi indiciado pelo homicídio do policial militar Sandro Morel, 36 anos, e a tentativa de homicídio de outro policial militar, José Pereira.
Foi a primeira vez que Leonardo deu sua versão sobre o tiroteio em que também foi baleado, após marcar na internet um encontro com a guarda municipal Zilda Ramires, 44 anos.
A defesa de Leonardo argumentou que ele agiu em legítima defesa, diante da invasão de seu apartamento pelas três pessoas, sem mandado de busca.
A história-A confusão começou com uma conversa na internet entre Zilda e o policial. Ele disse à Zilda que era traficante, e ela acionou a equipe do serviço de inteligência da Polícia Militar na cidade com o intuito de prendê-lo.
A defesa de Leonardo argumentou que ele agiu em legítima defesa, diante da invasão de seu apartamento pelas três pessoas, sem mandado de busca.
A assessoria de imprensa da PF (Polícia Federal) informou que Leonardo vai voltar ao trabalho normalmente e que será alvo de uma sindicância para apurar os fatos.
O agente ficou preso até quinta-feira passada, quando foi concedida a liberdade provisória pelo juiz Adriano da Rosa Bastos, da 3ª Vara Criminal de Dourados. A decisão impõe condições, como foi sugerido pelo Ministério Público Estadual.
Ele deverá manter a Justiça informada sobre seu endereço e comunicar viagens superiores a 8 dias. Também não poderá ser transferido pela Polícia Federal para outra cidade, para não trabalhar o andamento do processo.
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