O delegado Edson Moreira afirmou, durante entrevista coletiva nesta sexta-feira (23), que o goleiro Bruno de Souza será indiciado como mandante da morte de Eliza Samudio. Ele está preso no Complexo Penitenciário Nelso Hungria, em Contagem (MG), suspeito de envolvimento no desaparecimento da jovem.
"Voce está me perguntando se o Bruno vai ser indiciado? O que você acha? Ele vai ser, porque ele é o mandante. Ele é o motivador. Vai ser sim"
Eliza teve um relacionamento com o goleiro. Ela despareceu no início de junho quando tentava provar, na Justiça, que o atleta era pai de seu filho.
Segundo o delegado, a suposta namorada de Bruno, Fernanda Gomes de Castro, também está sendo investigada e poderá ser indiciada pelo desaparecimento e suposta morte de Eliza. Na terça-feira (20), ela esteve no Departamento de Investigações em Belo Horizonte, onde prestou depoimento.
"A versão dela só corroborou nossa investigação. Vamos analisar mais profundamente, mas possivelmente será indiciada. Ela encontrou com a Eliza na casa do Bruno [no Rio de Janeiro]. Ela colocou uma camiseta na cara para não ser reconhecida pela Eliza", diz.
Sem corpo
"As provas são fartas. As autorias, a motivação, a incidência e as circunstâncias do crime estão no inquérito policial e serão encaminhadas à Justiça", disse. "Quem falar que Eliza está viva está com alucinação, porque Eliza está morta. A materialidade é indireta. Quem escondeu o corpo escondeu bem escondido. O corpo infelizmente não foi localizado, mas temos provas de que ela está morta."
O delegado informou que o inquérito não será encerrado em 30 dias e pretende manter Bruno preso. "Vou precisar de mais prazo até a chegada dos laudos para concluir o inquérito. Quando for vencer o prazo, nós vamos prorrogar a prisão", disse.
Ele afirma que será feita uma acareação com os envolvidos assim que o juiz autorizar.
Sangue no colchão
Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Civil, o resultado do exame do sangue encontrado em um colchão no sítio do goleiro Bruno, em Esmeraldas (MG), indica que o sangue realmente é humano e de uma mulher, mas não pertence a Eliza.
O delegado afirmou que não havia nada no colchão quando a polícia esteve no sítio pela primeira vez. Depois, quando voltaram ao imóvel, havia uma mancha enorme.
"Para se entrar no domicilio dos outros, precisa de mandado judicial, a investigação evolui, tem continuidade. Foi feita primeira busca e apreensão e depois foi realizada outra", disse o delegado.
"Voce está me perguntando se o Bruno vai ser indiciado? O que você acha? Ele vai ser, porque ele é o mandante. Ele é o motivador. Vai ser sim"
Eliza teve um relacionamento com o goleiro. Ela despareceu no início de junho quando tentava provar, na Justiça, que o atleta era pai de seu filho.
Segundo o delegado, a suposta namorada de Bruno, Fernanda Gomes de Castro, também está sendo investigada e poderá ser indiciada pelo desaparecimento e suposta morte de Eliza. Na terça-feira (20), ela esteve no Departamento de Investigações em Belo Horizonte, onde prestou depoimento.
"A versão dela só corroborou nossa investigação. Vamos analisar mais profundamente, mas possivelmente será indiciada. Ela encontrou com a Eliza na casa do Bruno [no Rio de Janeiro]. Ela colocou uma camiseta na cara para não ser reconhecida pela Eliza", diz.
Sem corpo
"As provas são fartas. As autorias, a motivação, a incidência e as circunstâncias do crime estão no inquérito policial e serão encaminhadas à Justiça", disse. "Quem falar que Eliza está viva está com alucinação, porque Eliza está morta. A materialidade é indireta. Quem escondeu o corpo escondeu bem escondido. O corpo infelizmente não foi localizado, mas temos provas de que ela está morta."
O delegado informou que o inquérito não será encerrado em 30 dias e pretende manter Bruno preso. "Vou precisar de mais prazo até a chegada dos laudos para concluir o inquérito. Quando for vencer o prazo, nós vamos prorrogar a prisão", disse.
Ele afirma que será feita uma acareação com os envolvidos assim que o juiz autorizar.
Sangue no colchão
Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Civil, o resultado do exame do sangue encontrado em um colchão no sítio do goleiro Bruno, em Esmeraldas (MG), indica que o sangue realmente é humano e de uma mulher, mas não pertence a Eliza.
O delegado afirmou que não havia nada no colchão quando a polícia esteve no sítio pela primeira vez. Depois, quando voltaram ao imóvel, havia uma mancha enorme.
"Para se entrar no domicilio dos outros, precisa de mandado judicial, a investigação evolui, tem continuidade. Foi feita primeira busca e apreensão e depois foi realizada outra", disse o delegado.
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