O senador Delcídio do Amaral (PT/MS) afirmou que a conclusão da ponte sobre o Rio Paraná, que liga Brasilândia (MS) a Paulicéia (SP), vai acelerar o desenvolvimento dos municípios da Região Leste do estado, porque criará novas alternativas para escoar a produção de centenas de propriedades rurais da Brasilândia e Santa Rita do Pardo. O convênio para a retomada das obras foi assinado nesta quinta-feira, 30 de agosto, no Palácio do Planalto, em Brasília, entre o governo federal, dirigentes da CESP e o governador de São Paulo, José Serra.
- Depois de uma luta incessante de todos os membros da bancada de Mato Grosso do Sul no Congresso nacional, que atuaram firmemente junto ao Ministério dos Transportes reivindicando a conclusão da ponte, estamos vendo o sonho da população de Brasilândia e Santa Rita ser finalmente realizado. Quando a ponte entrar em operação, no segundo semestre do ano que vem, cerca de 600 mil hectares de áreas produtivas estarão definitivamente incorporados à economia sul-mato-grossense, gerando riquezas e empregos – comemorou Delcídio.
A ponte, com 1.705 m de extensão, começou a ser feita em julho de 2000 pela Companhia Energética de São Paulo-CESP. A construção foi paralisada quando 70 % das obras já estavam executadas. Para concluir a ponte serão investidos R$ 31 milhões, dos quais R$ 24,7 milhões são do Programa de Aceleração do Crescimento do governo federal e o restante do governo paulista. Ela terá duas mãos de direção em pista única e um vão central de 200 m, para facilitar a navegação no Rio Paraná. A ponte fica no final da Rodovia MS-304 e vai encurtar em 100 km a distância entre Campo Grande e a região da Alta Paulista, criando também uma nova opção de acesso de Mato Grosso do Sul ao estado de São Paulo.
- Depois de uma luta incessante de todos os membros da bancada de Mato Grosso do Sul no Congresso nacional, que atuaram firmemente junto ao Ministério dos Transportes reivindicando a conclusão da ponte, estamos vendo o sonho da população de Brasilândia e Santa Rita ser finalmente realizado. Quando a ponte entrar em operação, no segundo semestre do ano que vem, cerca de 600 mil hectares de áreas produtivas estarão definitivamente incorporados à economia sul-mato-grossense, gerando riquezas e empregos – comemorou Delcídio.
A ponte, com 1.705 m de extensão, começou a ser feita em julho de 2000 pela Companhia Energética de São Paulo-CESP. A construção foi paralisada quando 70 % das obras já estavam executadas. Para concluir a ponte serão investidos R$ 31 milhões, dos quais R$ 24,7 milhões são do Programa de Aceleração do Crescimento do governo federal e o restante do governo paulista. Ela terá duas mãos de direção em pista única e um vão central de 200 m, para facilitar a navegação no Rio Paraná. A ponte fica no final da Rodovia MS-304 e vai encurtar em 100 km a distância entre Campo Grande e a região da Alta Paulista, criando também uma nova opção de acesso de Mato Grosso do Sul ao estado de São Paulo.
Fátima News
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