O senador Delcídio do Amaral (PT/MS) admitiu nesta segunda-feira, concorrer à prefeitura de Campo Grande nas eleições de 2008 ao ser questionado sobre se é um dos pré-candidatos petistas ao cargo, hoje ocupado pelo peemedebista Nelsinho Trad.
"Se o PT assim o determinar eu topo e vou para as ruas fazer campanha, porque é importante registrar, eu enfrentei o André (Puccinelli – PMDB), que foi prefeito oito anos, e tive 32 % dos votos dos eleitores da Capital, com todas as dificuldades pelas quais passei, que não foram pequenas. Mas caberá ao meu partido decidir", afirmou, em entrevista à FM Capital.
Ele disse que a decisão passará por um amplo debate interno no PT. "Quem é que não fica orgulhoso em ter o seu nome lembrado para disputar a prefeitura da capital", admitiu o senador.
Apesar disso, Delcídio citou alternativas dentro dos quadros petistas em condições de participar do pleito. "Nós temos outros candidatos excelentes, como os deputados Pedro Kemp e Pedro Teruel, que sempre tiveram um desempenho excelente na Assembléia e, na atual legislatura, têm conseguido um destaque ainda maior, com uma postura firme e vigilante na defesa dos interesses da população", continuou.
Candidato derrotado na disputa para o governo do Estado, no ano passado, Delcídio comentou ser importante, com um governador do PMDB e um prefeito do PT, para que a população possa fazer uma comparação.
“E mais, o PMDB governa a Capital há 16 anos e, com todo o respeito que eu tenho ao atual (Nelsinho Trad – PMDB) e ao ex-prefeito, está na hora de mudar", defendeu.
Para o senador, Campo Grande hoje está se destacando não como a cidade que todos gostariam, mas como recordista em dengue e leishmaniose no Brasil. "Quando chove as ruas ficam inundadas. Portanto, está na hora de fazer uma nova experiência, que passa pelo PT, e eu não tenho dúvidas que nós vamos ter candidato”, disse.
Bancada – Durante a entrevista, Delcídio disse que os deputados e senadores que representam Mato Grosso do Sul no Congresso Nacional estão dando um exemplo de maturidade política ao colocarem os interesses do estado acima das divergências partidárias.
"Nós estamos trabalhando em conjunto, alinhados no sentido de viabilizar aquilo que é importante para Mato Grosso do Sul, independentemente dos partidos", afirmou.
Delcídio citou como exemplo a apresentação de emendas coletivas na chamada modalidade 30, aquela em que o governo federal repassa os recursos diretamente para o Tesouro Estadual.
"O ex-governador Zeca, ao longo de oito anos, tentou receber o mesmo tratamento e não conseguiu, porque os parlamentares de oposição não permitiram. E muitas ações que dependiam da união dos parlamentares para se tornar viáveis acabaram não acontecendo, porque ele não teve o mesmo tratamento que a bancada dá ao atual governo", acrescentou.
O senador disse que hoje os petistas fazem oposição à administração do governador André Puccinelli (PMDB) dando um exemplo de postura pública. "Somos parlamentares que defendem, acima de tudo, os interesses do Estado”, complementou.
"Se o PT assim o determinar eu topo e vou para as ruas fazer campanha, porque é importante registrar, eu enfrentei o André (Puccinelli – PMDB), que foi prefeito oito anos, e tive 32 % dos votos dos eleitores da Capital, com todas as dificuldades pelas quais passei, que não foram pequenas. Mas caberá ao meu partido decidir", afirmou, em entrevista à FM Capital.
Ele disse que a decisão passará por um amplo debate interno no PT. "Quem é que não fica orgulhoso em ter o seu nome lembrado para disputar a prefeitura da capital", admitiu o senador.
Apesar disso, Delcídio citou alternativas dentro dos quadros petistas em condições de participar do pleito. "Nós temos outros candidatos excelentes, como os deputados Pedro Kemp e Pedro Teruel, que sempre tiveram um desempenho excelente na Assembléia e, na atual legislatura, têm conseguido um destaque ainda maior, com uma postura firme e vigilante na defesa dos interesses da população", continuou.
Candidato derrotado na disputa para o governo do Estado, no ano passado, Delcídio comentou ser importante, com um governador do PMDB e um prefeito do PT, para que a população possa fazer uma comparação.
“E mais, o PMDB governa a Capital há 16 anos e, com todo o respeito que eu tenho ao atual (Nelsinho Trad – PMDB) e ao ex-prefeito, está na hora de mudar", defendeu.
Para o senador, Campo Grande hoje está se destacando não como a cidade que todos gostariam, mas como recordista em dengue e leishmaniose no Brasil. "Quando chove as ruas ficam inundadas. Portanto, está na hora de fazer uma nova experiência, que passa pelo PT, e eu não tenho dúvidas que nós vamos ter candidato”, disse.
Bancada – Durante a entrevista, Delcídio disse que os deputados e senadores que representam Mato Grosso do Sul no Congresso Nacional estão dando um exemplo de maturidade política ao colocarem os interesses do estado acima das divergências partidárias.
"Nós estamos trabalhando em conjunto, alinhados no sentido de viabilizar aquilo que é importante para Mato Grosso do Sul, independentemente dos partidos", afirmou.
Delcídio citou como exemplo a apresentação de emendas coletivas na chamada modalidade 30, aquela em que o governo federal repassa os recursos diretamente para o Tesouro Estadual.
"O ex-governador Zeca, ao longo de oito anos, tentou receber o mesmo tratamento e não conseguiu, porque os parlamentares de oposição não permitiram. E muitas ações que dependiam da união dos parlamentares para se tornar viáveis acabaram não acontecendo, porque ele não teve o mesmo tratamento que a bancada dá ao atual governo", acrescentou.
O senador disse que hoje os petistas fazem oposição à administração do governador André Puccinelli (PMDB) dando um exemplo de postura pública. "Somos parlamentares que defendem, acima de tudo, os interesses do Estado”, complementou.
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