O sindicalista Geraldo Sales foi pessoalmente registrar sua candidatura. Depois de quase ter feito parte do bloco que apóia Murilo o partido decidiu na última hora lançar candidatura própria. “Sabemos das dificuldades, mas precisamos apresentar para a sociedade uma alternativa viável e um projeto sério para tirar a cidade do caos que se encontra”, disse Sales.
O último a registrar a candidatura foi o micro-empresário e ex-arbitro de futebol José Araujo do PSOL. Ele disse que o partido é contra uma candidatura de coalizão e que o povo precisa de opções para fazer uma boa escolha. “Vejo de forma negativa para a sociedade. O povo não aceita, não é para o bem da cidade, foi um arranjo, o famoso “trem da alegria”, Visa simplesmente a um grupo político que quer empurrar ‘goela abaixo’ o que foi divulgado, que só há uma pessoa capaz de administrar a sociedade e não é por ai”, aponta Araújo, se referindo a Murilo Zauith.
Já sobre a candidatura própria, os candidatos afirmaram que ela surgiu pelo “entendimento do próprio partido que precisa ‘marcar território’ [nas eleições]”, disse José Araújo.
Os quatro candidatos que irão disputar a eleição suplementar poderão gastar até R$ 4.8 milhões. O maior gasto foi estimado pelo Partido da Mobilização Nacional (PMN) que tem como candidato o professor Antonio Valeretto. Ele poderá gastar até R$ 2,5 milhões no pleito.
Em segundo lugar aparece o sindicalista Geraldo Sales do PSDC que estima o teto máximo de gasto em R$ 1,5 milhões. Murilo Zauith do DEM fez a declaração de que seu gasto total deva ficar em R$ 1 milhão. A coligação que tem uma previsão mais modesta é o PSOL do candidato José Araújo que vai declarar na tarde de hoje um gasto estimado em R$ 200 mil.
Ontem foi o último dia para que as coligações apresentem seus candidatos. Hoje o registro de candidatura só poderá ser feita de forma individual por candidato.
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