Está paralisada a obra do primeiro frigorífico de Fátima do Sul, lançada em abril deste ano pelo grupo Dal Lago, liderado pelo pecuarista douradense Celso Dal Lago, e por Dílson Degutti Vieira, prefeito de Fátima do Sul. Dal Lago, que é candidato a vice-prefeito de Bela Barros, disse ontem à tarde ao Diário MS que a obra foi suspensa por atraso na liberação do financiamento de R$ 4 milhões, pedido ao FCO (Fundo Constitucional do Centro-Oeste).
Dal Lago negou que a campanha eleitoral tenha interferido na decisão. “Não misturo campanha eleitoral com meus negócios”, afirmou. Segundo ele, o único motivo é a falta de liberação do financiamento. “Apresentamos o projeto ao FCO há cerca de oito meses. O Fundo considerou o projeto viável, mas não liberou o dinheiro. Por isso estamos dando um ‘stop’ na obra”, explicou.
O pecuarista disse que geralmente o FCO demora no máximo 120 dias para liberar financiamentos. Ele não disse se a obra será retomada caso o dinheiro do fundo não seja liberado. Dal Lago disse que a obra do frigorífico já recebeu R$ 1 milhão em investimentos.
Segundo ele, os tanques para coleta de dejetos e as fundações já estão prontas. “Íamos começar a levantar as paredes, mas sem o dinheiro do FCO não dá para continuar”. Dal Lago tem 70% do empreendimento e Degutti, 30%. (HF).
Dal Lago negou que a campanha eleitoral tenha interferido na decisão. “Não misturo campanha eleitoral com meus negócios”, afirmou. Segundo ele, o único motivo é a falta de liberação do financiamento. “Apresentamos o projeto ao FCO há cerca de oito meses. O Fundo considerou o projeto viável, mas não liberou o dinheiro. Por isso estamos dando um ‘stop’ na obra”, explicou.
O pecuarista disse que geralmente o FCO demora no máximo 120 dias para liberar financiamentos. Ele não disse se a obra será retomada caso o dinheiro do fundo não seja liberado. Dal Lago disse que a obra do frigorífico já recebeu R$ 1 milhão em investimentos.
Segundo ele, os tanques para coleta de dejetos e as fundações já estão prontas. “Íamos começar a levantar as paredes, mas sem o dinheiro do FCO não dá para continuar”. Dal Lago tem 70% do empreendimento e Degutti, 30%. (HF).
Diário MS
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