O número de residências em que o celular é o único tipo de telefone disponível aumentou 31,3% de 2002 a 2003, revelou uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira pelo IBGE.
O crescimento é mais que o dobro do aumento registrado de 2001 para 2002, que ficou em 15,4 por cento, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
"Esses resultados podem ser um indicativo do uso deste tipo de linha, importante para a comunicação fora da moradia, para suprir a falta da linha fixa", afirmou o IBGE na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2003.
Em 11,2% das moradias pesquisadas havia somente linha móvel em 2003 e, em 2001, quando começou a investigação, eram 7,8% de casas com apenas esse tipo de telefone.
Segundo o IBGE, a expansão de celulares também foi expressiva nos domicílios em que existia a linha convencional fixa (13,8%, de 2001 para 2002, e de 9,5%, de 2002 para 2003).
De maneira geral, a proporção de casas com acesso ao serviço de telefonia mais que triplicou em dez anos, passando de 19,8% para 62% em 2003.
O aumento registrado de 2002 a 2003 no número de domicílios com telefone foi de 3,9%, inferior aos 7% registrados de 2001 para 2002, segundo a pesquisa.
Para o IBGE, "a expansão de 2002 para 2003 resultou do aumento dos domicílios em que havia linha móvel celular (15,1%)", pois houve uma "retração" no número de domicílios com linha fixa convencional.
O percentual de casas com linha fixa caiu de 52,8% em 2002 para 50,8% em 2003.
Segundo a Pnad, o número de casas com computador cresceu 11,4% de 2002 para 2003, "muito superior aos constatados para os demais bens duráveis".
No caso da Internet também houve um aumento entre 2002 e 2003, de 14,5%, embora tenha sido inferior ao crescimento registrado de 2001 para 2002, que ficou em 23,5%.
Em 2003, a proporção de casas com computador chegou a 15,3% e daquelas ligadas à Internet, 11,4%. O IBGE começou a pesquisar a existência de microcomputadores nos domicílios a partir de 2001.
O crescimento é mais que o dobro do aumento registrado de 2001 para 2002, que ficou em 15,4 por cento, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
"Esses resultados podem ser um indicativo do uso deste tipo de linha, importante para a comunicação fora da moradia, para suprir a falta da linha fixa", afirmou o IBGE na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2003.
Em 11,2% das moradias pesquisadas havia somente linha móvel em 2003 e, em 2001, quando começou a investigação, eram 7,8% de casas com apenas esse tipo de telefone.
Segundo o IBGE, a expansão de celulares também foi expressiva nos domicílios em que existia a linha convencional fixa (13,8%, de 2001 para 2002, e de 9,5%, de 2002 para 2003).
De maneira geral, a proporção de casas com acesso ao serviço de telefonia mais que triplicou em dez anos, passando de 19,8% para 62% em 2003.
O aumento registrado de 2002 a 2003 no número de domicílios com telefone foi de 3,9%, inferior aos 7% registrados de 2001 para 2002, segundo a pesquisa.
Para o IBGE, "a expansão de 2002 para 2003 resultou do aumento dos domicílios em que havia linha móvel celular (15,1%)", pois houve uma "retração" no número de domicílios com linha fixa convencional.
O percentual de casas com linha fixa caiu de 52,8% em 2002 para 50,8% em 2003.
Segundo a Pnad, o número de casas com computador cresceu 11,4% de 2002 para 2003, "muito superior aos constatados para os demais bens duráveis".
No caso da Internet também houve um aumento entre 2002 e 2003, de 14,5%, embora tenha sido inferior ao crescimento registrado de 2001 para 2002, que ficou em 23,5%.
Em 2003, a proporção de casas com computador chegou a 15,3% e daquelas ligadas à Internet, 11,4%. O IBGE começou a pesquisar a existência de microcomputadores nos domicílios a partir de 2001.
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