O saldo das carteiras de financiamento para a compra de veículos por consumidores ficou estável em R$ 188,6 bilhões em fevereiro na comparação com dezembro, de acordo com levantamento divulgado pela Anef (Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras).
Para a entidade, a estagnação é sinal de que começaram a surtir efeitos as medidas macroprudenciais adotadas pelo Banco Central no final do ano passado.
A elevação no saldo do CDC (Crédito Direto ao Consumidor), de R$ 140,3 bilhões para R$146,8 bilhões, foi compensada pela redução no leasing, que caiu de R$ 48,3 bilhões para R$ 41,8 bilhões.
Segundo o presidente da Anef, Décio Carbonari de Almeida, esse movimento mostra uma mudança de cenário. "Antes tínhamos crescimento mês a mês durante o ano todo", afirma o executivo.
A taxa média de juros praticada pelas associadas à associação fechou fevereiro em 1,55% ao mês (20,27% ao ano), ante 1,42% ao mês (18,44% ao ano) em dezembro. Em janeiro, era 1,53% ao mês (19,99% ao ano).
A inadimplência acima de 90 dias para CDC subiu de 2,6% para 2,8%. Já os planos de financiamento permaneceram na média de 44 meses.
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