O Crédito Fundiário visa o financiamento para a compra de terras por associações rurais e em 2005 deve beneficiar cerca de 1 mil famílias em Mato Grosso do Sul, segundo informou o diretor nacional do Crédito Fundiário da secretaria de Reordenamento Agrário do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Danilo Prado Garcia. O programa que está sendo implantado pelo Governo Popular e Governo Federal é voltado para produtores que ainda não são proprietários de terras mas estão na atividade rural há pelo menos 5 anos.
O valor máximo de financiamento por família é de R$ 40 mil e o produtor rural terá de 15 a 17 anos para pagar o financiamento. “O plano de Crédito Fundiário foi construído em 2003 e 2004 com a participação da sociedade com objetivo de acrescentar mais uma alternativa para a Reforma Agrária no país, que além do crédito, possui outras duas pernas: a regularização fundiária e a desapropriação”, explicou Danilo Garcia.
Os principais aspectos do Crédito Fundiário são o barateamento do financiamento para a compra de terras de no mínimo 30%; a possibilidade de financiamento da estrutura básica da propriedade e da estrutura produtiva como a assistência técnica e a possibilidade de ser beneficiário de programas da Agricultura Familiar. “É essencial que haja participação dos movimentos sindicais e do poder Legislativo, pois o programa terá controle social e terá uma fiscalização rigorosa”, disse.
Segundo o secretário de Desenvolvimento Agrário, Valteci Ribeiro de Castro, o Governo Popular está empenhado em traçar um plano estadual para que o programa de Crédito Fundiário chegue de forma adequada às famílias. Temos a tarefa de conjugar a Reforma Agrária pelo caminho da desapropriação e do financiamento, por isso, vamos escrever junto com entidades de trabalhadores rurais as metas para 2005 do Crédito Fundiário”, explicou Valteci de Castro.
O presidente da Fetagri, Geraldo Teixeira lembrou ainda que o Crédito Fundiário é mais uma esperança para que a Reforma Agrária possa progredir em Mato Grosso do Sul. “Que esse programa seja mais uma ferramenta para ajudar muita gente que espera há anos por um pedaço de terra”, disse.
O valor máximo de financiamento por família é de R$ 40 mil e o produtor rural terá de 15 a 17 anos para pagar o financiamento. “O plano de Crédito Fundiário foi construído em 2003 e 2004 com a participação da sociedade com objetivo de acrescentar mais uma alternativa para a Reforma Agrária no país, que além do crédito, possui outras duas pernas: a regularização fundiária e a desapropriação”, explicou Danilo Garcia.
Os principais aspectos do Crédito Fundiário são o barateamento do financiamento para a compra de terras de no mínimo 30%; a possibilidade de financiamento da estrutura básica da propriedade e da estrutura produtiva como a assistência técnica e a possibilidade de ser beneficiário de programas da Agricultura Familiar. “É essencial que haja participação dos movimentos sindicais e do poder Legislativo, pois o programa terá controle social e terá uma fiscalização rigorosa”, disse.
Segundo o secretário de Desenvolvimento Agrário, Valteci Ribeiro de Castro, o Governo Popular está empenhado em traçar um plano estadual para que o programa de Crédito Fundiário chegue de forma adequada às famílias. Temos a tarefa de conjugar a Reforma Agrária pelo caminho da desapropriação e do financiamento, por isso, vamos escrever junto com entidades de trabalhadores rurais as metas para 2005 do Crédito Fundiário”, explicou Valteci de Castro.
O presidente da Fetagri, Geraldo Teixeira lembrou ainda que o Crédito Fundiário é mais uma esperança para que a Reforma Agrária possa progredir em Mato Grosso do Sul. “Que esse programa seja mais uma ferramenta para ajudar muita gente que espera há anos por um pedaço de terra”, disse.
APn
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