Renan tem 20 anos, já foi convocado para a seleção brasileira adulta, quase deixou o São Paulo em situação delicada na Copa do Brasil e recebe como salário uma mixaria para os padrões da primeira divisão.
Com pagamento de R$ 4.500 mensais, menos do que qualquer atleta do elenco são-paulino, o goleiro do Avaí foi o destaque do jogo de ida das quartas de final.
Fez pelo menos quatro defesas difíceis e só não carregou o empate por 0 a 0 para Florianópolis porque um companheiro de time, o zagueiro Revson, fez contra.
Ao fim do jogo, ganhou elogios tão expansivos de Rogério que gerou rumores de que o time do Morumbi queria contratá-lo para ser o sucessor do seu capitão.
O assunto cresceu tanto que o camisa 1 são-paulino, por meio do site oficial do clube, publicou uma nota negando que tenha indicado à diretoria que tentasse tirar Renan do Avaí.
O presidente da equipe catarinense, João Nilson Zunino, também nega que tenha sido procurada pelo São Paulo, mas admite que teme perder o jogador, cujo contrato vence em dezembro de 2012 e tem multa rescisória inferior a R$ 6.000.
As negociações para um novo vínculo, que lhe renderia um salário cerca de sete vezes maior e aumentaria a multa por quebra de contrato, arrastam-se desde o meio do ano passado, quando Renan chegou à seleção.
O avaiano, que tem idade olímpica, esteve na primeira lista do técnico Mano Menezes, para o amistoso contra os Estados Unidos, em agosto de 2010.
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