O presidente do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), Luiz Fernando de Almeida, estará em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul para assinar, com o Governo do Estado, os prefeitos de Campo Grande, Nelsinho Trad (PMDB), e de Corumbá, Ruitter Cunha de Oliveira, a participação dos municípios no PAC (Plano de Ação das Cidades Históricas) Cidades Históricas. A solenidade será às 19h, no Armazém Cultural, em Campo Grande.
A superintendente do Iphan-MS, Margareth Escobar orientou os agentes das cidades na elaboração dos planos de ação que receberão, até 2012, investimentos da ordem de R$ 100 milhões de reais para a recuperação de prédios e conjuntos arquitetônicos tombados pelo Iphan, considerados de valor artístico, histórico e cultural, nas cidades de Campo Grande e Corumbá.
O primeiro monumento a receber os recursos do PAC Cidades Históricas em Mato Grosso do Sul será a Estação Ferroviária de Campo Grande, tombada pelo Iphan em dezembro de 2009.
O Complexo Ferroviário da antiga EFENOB (Estada de Ferro Noroeste do Brasil) será totalmente revitalizado e deverá ser transformado em um novo espaço cultural da capital sul-matogrossense. O projeto prevê investimentos iniciais de R$ 2,6 milhões.
Já em Corumbá, Iphan e prefeitura atuarão em diversas ações, como a recuperação do prédio da Alfândega, por exemplo, que será cedido à Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, e o recurso é de R$ 5 milhões, disponibilizado pelo do ministério da Educação.
Também estão previstos projetos de recuperação das antigas sedes da prefeitura e da Enersul e o embutimento da fiação na área do Porto Geral.
O PAC Cidades Históricas foi lançado em outubro pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Ouro Preto, Minas Gerais.
O programa é uma ação voltada aos municípios tombados ou em processo de tombamento federal e, ainda, cidades com lugares registrados como Patrimônio Cultural do Brasil.
O Plano de Ação possui um planejamento integrado proposto pelo Iphan, coerente com o Sistema Nacional do Patrimônio Cultural e tem como base os acordos firmados com municípios, visando pactuar ações sobre o território entre os diferentes órgãos governamentais e a sociedade.
Essa proposta reforça a estratégia do Iphan de buscar a convergência e a integração entre as políticas públicas nas três esferas de governo, para a gestão compartilhada do patrimônio cultural com a sociedade, ampliando as ações de proteção do patrimônio em todo o país, consolidando novas formas de desenvolvimento por meio da valorização do patrimônio cultural.
Conecte-se conosco via WhatsApp!
Acesse o link abaixo e faça parte do nosso grupo VIP no WhatsApp para não perder nenhuma novidade.
Acessar Grupo VIPLeia Também

Motociclista morre em batida frontal com caminhonete

Explosão de carreta carregada com etanol causa incêndio de grandes proporções

Veja onde baixar o aplicativo para declarar o Imposto de Renda?

Confira as datas, fatos e feriados de abril de 2025

Chuvas bloqueiam trecho de serra e deixam pessoas ilhadas em Ubatuba
Mais Lidas

NÃO RESISTIU: Jovem morre 102 dias depois de contrair virose na praia

Telenet e prefeituras de Glória de Dourados e Ivinhema realizam doação de uma tonelada de peixe

Família de Fátima do Sul faz apelo por vaga em hospital de Dourados para paciente em estado grave

Vereador morre na Santa Casa dias após sofrer acidente, esposa dele segue em estado grave na UTI
