Machucado, ele deverá voltar a jogar em setembro. Seu tratamento será no Parque São Jorge, por médicos e especialistas que já o acompanham. Sua recuperação é uma incógnita, pois dessa vez ele operou o joelho da perna de apoio, o esquerdo. Precisa suportar movimentos com bola, como na hora do chute.
Na terça, ele esteve no clube para avaliação médica. Estava de muletas. "Não sabemos o que poderá acontecer com sua carreira mesmo sendo ele um menino forte e novo. Não é qualquer jogador que suporta cirurgias nos dois joelhos. Aqui, ele teria total apoio", comenta o diretor de futebol, Edvar Simões, um dos interessados na renovação. "E mais: se ficar no Corinthians por mais tempo, ele não terá a pressão de voltar a jogar. Todos nós já conhecemos suas qualidades."
O contrato de Nilmar vai até junho, mas o clube tem uma liminar, obtida no Tribunal Regional do Trabalho, que o estica até dezembro por conta do tempo de afastamento da primeira cirurgia - as duas partes tentam chegar a um acordo que envolva também o pagamento atrasado de luvas. O Corinthians também deve pagar os 8 milhões de euros (R$ 22,4 milhões) ao Lyon por sua compra, conforme determinação da Fifa.
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