"A mini-meta do Leão era ganharmos seis pontos contra Paraná e Vasco e um contra o Internacional. Como empatamos com o Vasco aqui, temos de ganhar do Inter lá em Porto Alegre", disse Rafael Moura.
O planejamento de Leão, na verdade, era somar nove pontos nesses três jogos. Mas o atacante não liga para isso.
"Porque para quem já foi lanterna e passou não sei quantas rodadas na zona de rebaixamento, não tem sonho impossível. Só vamos deixar de acreditar quando não tivermos mais chances", explica.
De fato, a situação do Corinthians não mudou muito. Graças aos dez pontos conquistados nas quatro partidas anteriores.
Para terminar o Brasileiro em quinto, o que lhe garantiria uma vaga na Libertadores (desde que o Inter permaneça entre os quatro primeiros), o time precisa alcançar um aproveitamento de quase 52% ¿ seguindo a tendência atual.
Terá isso, no fim do Brasileiro, se atingir a marca de 59 pontos. Como tem 31, restam 28. Ou nove vitórias e um empate em 13 jogos.
"O empate com o Vasco não estava nos nossos planos, mas a gente sabia que depois de duas derrotas seguidas, eles viriam com uma postura diferente. Ficou mais difícil (alcançar a vaga na Libertadores), mas ainda temos chances", diz Magrão, que voltou a ter o nome gritado pela torcida, no Pacaembu.
O volante, no entanto, lembra que a prioridade ainda é se afastar da zona de rebaixamento. Até porque o Corinthians está um ponto apenas à frente do Goiás, 17º colocado e primeiro entre os quatro últimos.
O discurso dele é o de Leão.
"Se deixarem, nós vamos correr atrás (da Libertadores). Mas o primeiro objetivo é sair do desconforto. Precisamos ter os pés no chão", afirma o técnico corintiano.
Terra
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