Os 303 funcionários a COOAGRI (Cooperativa Agropecuária e Industrial) querem que a Justiça dê prioridade para o pagamento dos salários atrasados e das rescisões de contrato.
O pedido foi feito por Marcos Enéas Pereiras Santos falando em nome dos demais funcionários da cooperativa que há um ano esperam o desfecho do processo de liquidação da Cooagri que tramita no Fórum de Dourados.
Marcos juntamente com dezenas de ex-funcionários associados e credores da Cooagri está participando na tarde desta sexta-feira no auditório do Tribunal do júri do Fórum de Dourados da audiência pública “Justiça e Sociedade em busca de soluções para a Cooagri”.
A audiência foi aberta pelo juiz da segunda vara José Carlos de Souza que defendeu a realização de uma auditoria radical para apurar todos os fatos acerca da liquidação daquela que já figurou como a mais importante cooperativa de Mato Grosso do Sul.
Na ultima segunda-feira o juiz bateu martelo sobre a questão do arrendamento dos 17 armazéns da cooperativa espalhado em varias cidades do estado e do escritório sediado em Dourados.
Com o arrendamento por um período de três anos a Cooagri receberá um adiantamento de R$ 5.503.234,00 parcelas anuais de R$ 3.974.433,33.
Com este dinheiro é possível pagar quase toda a dívida da Cooagri com os ex-funcionários. Marcos Enéas acredita que o juiz José Carlos de Souza decidirá, em primeiro lugar, em benefício dos funcionários “já que somos o lado mais fraco da corda’.
O pedido foi feito por Marcos Enéas Pereiras Santos falando em nome dos demais funcionários da cooperativa que há um ano esperam o desfecho do processo de liquidação da Cooagri que tramita no Fórum de Dourados.
Marcos juntamente com dezenas de ex-funcionários associados e credores da Cooagri está participando na tarde desta sexta-feira no auditório do Tribunal do júri do Fórum de Dourados da audiência pública “Justiça e Sociedade em busca de soluções para a Cooagri”.
A audiência foi aberta pelo juiz da segunda vara José Carlos de Souza que defendeu a realização de uma auditoria radical para apurar todos os fatos acerca da liquidação daquela que já figurou como a mais importante cooperativa de Mato Grosso do Sul.
Na ultima segunda-feira o juiz bateu martelo sobre a questão do arrendamento dos 17 armazéns da cooperativa espalhado em varias cidades do estado e do escritório sediado em Dourados.
Com o arrendamento por um período de três anos a Cooagri receberá um adiantamento de R$ 5.503.234,00 parcelas anuais de R$ 3.974.433,33.
Com este dinheiro é possível pagar quase toda a dívida da Cooagri com os ex-funcionários. Marcos Enéas acredita que o juiz José Carlos de Souza decidirá, em primeiro lugar, em benefício dos funcionários “já que somos o lado mais fraco da corda’.
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