De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, as aeronaves voavam uma em direção a outra, e o controlador só percebeu quando disparou o alarme visual anticolisão.
Segundo um dos controladores presentes, o episódio não foi registrado em um relatório de incidentes (RI). A medida teria sido usada para proteger o controlador. Conforme a testemunha havia perto de 14 aviões na tela, o limite pelos padrões internacionais, o que pode ter deixado o controlador atarefado.
Porém, um dos pilotos ainda pode relatar o ocorrido e, nesse caso, seria verificado que o controlador e o supervisor omitiram o caso.
De acordo com o Estado, o Centro de Comunicação da Aeronáutica foi não tinha informações sobre o caso até as 19h25 de ontem. O Centro de Comunicação Social da Aeronáutica informou que, quando um caso não é relatado, é porque os aviões não ultrapassaram o limite mínimo de distância.
O chefe do setor técnico do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), brigadeiro Álvaro Pinheiro, explicou que o alarme no Cindacta é acionado bem antes de o problema se tornar realmente grave.
Terra
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