Campeonato brasileiro de 1974, Goiás 1 x 1 Fluminense, partida disputada no dia 14 de julho de 1974. Mais uma partida entre tantas outras que ocorreram no inflado nacional de 30 anos atrás.
Para o técnico da seleção brasileira, Carlos Alberto Parreira, no entanto, é uma data especial: no comando do time carioca, foi sua primeira partida como treinador de futebol.
Trinta anos depois, Parreira volta a entrar em campo, mas desta vez com a seleção brasileira que tenta assegurar a liderança do Grupo C da Copa América, disputada no Peru. Ao invés do Goiás, o adversário é o Paraguai.
"É uma vida," disse o treinador que, ao longo de 30 anos de carreira como treinador, ganhou uma Copa do Mundo e ajudou o Fluminense -- clube que apostou em seu potencial -- a sair do buraco da terceira divisão do futebol nacional em 1999.
"Me deram o time (do Fluminense) interinamente", lembra o técnico. "Fiquei por um período de três ou quatro meses porque na época ainda não pensava em ser treinador. Queria ficar como preparador físico."
Nessa função, aliás, Parreira já havia servido a seleção brasileira nos mundiais de 1970 e 1974.
SELEÇÃO
Em sua carreira, Parreira dirigiu equipes como o Valência, da Espanha, o Fenerbahce, da Turquia e as seleções do Kuweit, na Copa do Mundo de 1982, e da Arábia Saudita em 1998.
Campeão brasileiro com o Fluminense em 1984, a principal conquista do treinador foi, sem dúvida, o tetracampeonato em 1994.
Com as cores verde e amarela, Parreira ganhou notoriedade. Foram 82 partidas em três passagens no comando da seleção (1983, de 1991 a 1994 e de 2003 até hoje) e somente nove derrotas. Quarenta e três vitórias e 30 empates, incluindo os dois jogos desta Copa América.
Rotulado como retranqueiro, Parreira viu seus comandados marcarem 151 gols para a seleção, uma média de 1,84 por jogo. Foram 61 gols sofridos, o que lhe dá um saldo positivo de 90 gols com o técnico no comando da seleção brasileira. Caso repita o resultado de sua estréia no comando de um time de futebol, o 1 x 1, Parreira garante à seleção a liderança do Grupo C da Copa América e a disputa das quartas-de-final na cidade de Tacna que, diferentemente de Arequipa, está localizada ao nível do mar.
Para o técnico da seleção brasileira, Carlos Alberto Parreira, no entanto, é uma data especial: no comando do time carioca, foi sua primeira partida como treinador de futebol.
Trinta anos depois, Parreira volta a entrar em campo, mas desta vez com a seleção brasileira que tenta assegurar a liderança do Grupo C da Copa América, disputada no Peru. Ao invés do Goiás, o adversário é o Paraguai.
"É uma vida," disse o treinador que, ao longo de 30 anos de carreira como treinador, ganhou uma Copa do Mundo e ajudou o Fluminense -- clube que apostou em seu potencial -- a sair do buraco da terceira divisão do futebol nacional em 1999.
"Me deram o time (do Fluminense) interinamente", lembra o técnico. "Fiquei por um período de três ou quatro meses porque na época ainda não pensava em ser treinador. Queria ficar como preparador físico."
Nessa função, aliás, Parreira já havia servido a seleção brasileira nos mundiais de 1970 e 1974.
SELEÇÃO
Em sua carreira, Parreira dirigiu equipes como o Valência, da Espanha, o Fenerbahce, da Turquia e as seleções do Kuweit, na Copa do Mundo de 1982, e da Arábia Saudita em 1998.
Campeão brasileiro com o Fluminense em 1984, a principal conquista do treinador foi, sem dúvida, o tetracampeonato em 1994.
Com as cores verde e amarela, Parreira ganhou notoriedade. Foram 82 partidas em três passagens no comando da seleção (1983, de 1991 a 1994 e de 2003 até hoje) e somente nove derrotas. Quarenta e três vitórias e 30 empates, incluindo os dois jogos desta Copa América.
Rotulado como retranqueiro, Parreira viu seus comandados marcarem 151 gols para a seleção, uma média de 1,84 por jogo. Foram 61 gols sofridos, o que lhe dá um saldo positivo de 90 gols com o técnico no comando da seleção brasileira. Caso repita o resultado de sua estréia no comando de um time de futebol, o 1 x 1, Parreira garante à seleção a liderança do Grupo C da Copa América e a disputa das quartas-de-final na cidade de Tacna que, diferentemente de Arequipa, está localizada ao nível do mar.
Reuters
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