Habilidoso e ousado, Souza gastou a bola na vitória do São Paulo contra o Necaxa. Além de marcar o primeiro gol da noite, ainda deu assistências nos outros dois, concluídos por Miranda e Hugo. Por isso, fez o torcedor mais tradicional respirar fundo e lembrar de antigos ídolos que usaram a camisa dez do Tricolor.
“Pelo jogo de hoje, acho que tive a atuação de um legítimo camisa dez. A gente sabe a responsabilidade de usar uma camisa que foi de Pedro Rocha, Raí. Gosto de desafios”, explicou o jogador, que até ano passado usava o número 21.
“Pelo jogo de hoje, acho que tive a atuação de um legítimo camisa dez. A gente sabe a responsabilidade de usar uma camisa que foi de Pedro Rocha, Raí. Gosto de desafios”, explicou o jogador, que até ano passado usava o número 21.
A decisão do técnico Muricy Ramalho em utilizar o esquema 4-4-2 foi benéfica principalmente a Souza. Afinal, o camisa dez ficou liberado e pôde brindar a torcida com todo seu potencial, já que tinha a proteção de dois volantes, Josué e Richarlyson.
”Vinha atuando em uma posição que não era minha, estava procurando fazer o melhor possível. Mas é claro que tenho mais facilidade em jogar como meia”, reconheceu o jogador .
Por outro lado, Souza fez questão de destacar a ajuda que recebeu de seus companheiros para a atuação de gala no Morumbi. “Se não fossem eles abrirem espaços em campo, não teria nada disso. O Necaxa veio muito fechado. Foi mais difícil do que a primeira partida no México”, definiu.
Gazeta Esportiva
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