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Brasil

Construção civil fica 0,35% mais cara em agosto

8 Set 2006 - 13h00
Em Mato Grosso do Sul, o custo da construção civil ficou 0,35% mais caro em agosto, em relação a julho. Em agosto o metro quadrado (m²) da obra custou 536,81, contra o preço de R$ 534,94 de julho. O aumento do custo em agosto é maior do que o de junho para julho, que foi de 0,22%. Em junho o m² da obra custou R$ 533, 79. Os dados são do levantamento do INCC (Índice Nacional da Construção Civil), divulgados na quarta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

No Brasil, ao contrário de MS, o índice, calculado por convênio com a Caixa Econômica Federal, variou 0,28% em agosto, recuando 0,13 ponto percentual em relação a julho, quando registrou 0,41%, mantendo o comportamento de desaceleração observado desde junho. Na comparação com agosto de 2005 (0,34%) o índice atual ficou 0,06 ponto percentual abaixo, acumulando 3,82% no ano e 5,01% nos últimos 12 meses. Essas taxas estão abaixo das observadas em iguais períodos de 2005 (5,77% e 9,60%).

O custo nacional por m² passou de R$ 562,30 para R$ 563,88, sendo R$ 325,63 relativos aos materiais de construção e R$ 238,25 à mão-de-obra. A parcela dos materiais variou 0,45%, ficando 0,17 ponto percentual acima do índice de julho (0,28%). Por outro lado, a mão-de-obra recuou 0,53 ponto percentual, passando de 0,58% em julho para 0,05% em agosto. No ano, os materiais acumulam 2,63%, ficando abaixo da taxa do mesmo período de 2005 (5,13%). Para a mão-de-obra, o percentual é 5,50%, também abaixo do de 2005 (6,67%). Nos últimos 12 meses, as variações são de 3,85% (materiais) e 6,64% (mão-de-obra).

O custo em MS ficou abaixo da média nacional. No ranking nacional, o Estado manteve a mesma posição do mês passado, a 12ª. Em junho, o Estado fora o 11º no custo. A situação é intermediária em relação aos demais Estados.
Devido aos reajustes salariais, o Acre com variação de 3,92% e Mato Grosso com 2,30%, foram os destaques em agosto. Em alguns estados, o custo da construção se manteve muito próximo da estabilidade, o que pode ser observado nos índices de Minas Gerais (0,05%) e Roraima (0,10%). Sergipe continua registrando o maior acumulado no ano (7,75%). Em 12 meses, o acumulado mais elevado é o do Piauí (9,23%).

REGIÕES
A região Centro-Oeste registrou a maior variação. Pressionada pelos reajustes salariais no Mato Grosso, a região apresentou o maior índice (0,90%). A região Norte ocupou a segunda posição, com variação de 0,51%, devido ao acordo coletivo no Acre.

Os demais resultados regionais, todos menores que o índice nacional (0,28%), foram os seguintes: 0,26% no Nordeste; 0,26% no Sul e 0,13% no Sudeste. As taxas acumuladas mais elevadas no ano (4,62%) e em 12 meses (6,33%) continuam sendo registradas na região Nordeste. Os menores resultados nesses períodos são os observados no Sul (3,35% e 4,12% respectivamente).
Quanto aos custos regionais, os valores foram: R$ 602,07 (Sudeste); R$ 565,82 (Sul); R$ 544,75 (Norte); R$ 537,11 (Centro-Oeste) e R$ 520,73 (Nordeste). (Com IBGE).

 

 

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