Apesar da importância da partida e da derrota sofrida no jogo anterior, contra o mesmo rival, no México, o técnico são-paulino, Muricy Ramalho, evita usar termos como "vingança" ou "vida ou morte" para se referir à partida diante do Necaxa desta quarta, às 21h45, no Morumbi, receoso com a possibilidade de incitar os jogadores à violência.
"Falar em jogo de 'vida ou morte' é loucura. Esse termo não deve ser usado no futebol. O que temos hoje é um jogo importante e que precisamos vencer para alcançar a segunda colocação no grupo", afirmou o treinador, preocupado com o clima de revanche.
No jogo do turno, na cidade de Aguascalientes, o São Paulo perdeu por 2 a 1 e viu cair uma invencibilidade de 29 partidas.
"Não tem essa de vingança, não. O jogo lá [no México] foi tranqüilo. O juiz era bom, o campo era bom, a torcida também se comportou bem. Clima de vingança só existiria se houvesse um clima de hostilidade, e isso não aconteceu", disse o técnico.
Muricy também evitou polêmica sobre a escalação, pela terceira partida seguida, de um trio de arbitragem argentino.
"Para mim está ótimo. Os argentinos são muito bons na arbitragem. Não interessa de onde veio o juiz, só me interessa se é competente", continuou o treinador, que vai cobrar uma dose a mais de determinação dos jogadores.
"Temos de entrar com uma rotação mais alta, porque precisamos muito da vitória. Mas entrar com um gás maior não significa partir para a violência. É importante ter consciência do que faremos no campo. Não adianta apelar para o aspecto emocional se o time não estiver bem treinado. E nós estamos", afirmou.
O São Paulo precisa da vitória diante do Necaxa, já que ocupa apenas a terceira colocação no Grupo 2, com quatro pontos, atrás do próprio time mexicano (nove pontos) e do Audax Italiano, do Chile (sete pontos). Apenas os dois primeiros colocados de cada chave avançam à segunda fase.
"Falar em jogo de 'vida ou morte' é loucura. Esse termo não deve ser usado no futebol. O que temos hoje é um jogo importante e que precisamos vencer para alcançar a segunda colocação no grupo", afirmou o treinador, preocupado com o clima de revanche.
No jogo do turno, na cidade de Aguascalientes, o São Paulo perdeu por 2 a 1 e viu cair uma invencibilidade de 29 partidas.
"Não tem essa de vingança, não. O jogo lá [no México] foi tranqüilo. O juiz era bom, o campo era bom, a torcida também se comportou bem. Clima de vingança só existiria se houvesse um clima de hostilidade, e isso não aconteceu", disse o técnico.
Muricy também evitou polêmica sobre a escalação, pela terceira partida seguida, de um trio de arbitragem argentino.
"Para mim está ótimo. Os argentinos são muito bons na arbitragem. Não interessa de onde veio o juiz, só me interessa se é competente", continuou o treinador, que vai cobrar uma dose a mais de determinação dos jogadores.
"Temos de entrar com uma rotação mais alta, porque precisamos muito da vitória. Mas entrar com um gás maior não significa partir para a violência. É importante ter consciência do que faremos no campo. Não adianta apelar para o aspecto emocional se o time não estiver bem treinado. E nós estamos", afirmou.
O São Paulo precisa da vitória diante do Necaxa, já que ocupa apenas a terceira colocação no Grupo 2, com quatro pontos, atrás do próprio time mexicano (nove pontos) e do Audax Italiano, do Chile (sete pontos). Apenas os dois primeiros colocados de cada chave avançam à segunda fase.
Folha Online
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