O fortalecimento e o desenvolvimento dos municípios passa pela qualificação de seus gestores. É pensando nisso que a Confederação Nacional de Municípios (CNM) vai promover entre outubro e dezembro o Seminário Novos Gestores Municipais – Capacitando para o Desenvolvimento Municipal. “Compartilhar o conhecimento, por meio de intercâmbio de informações e experiências, é essencial para preparar o prefeito para enfrentar todos os desafios que o esperam”, destaca o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski.
O evento tem apoio do Governo Federal, das Federações e Associações Regionais e Microrregionais de Municípios e do Sebrae. No total, serão realizados dez encontros regionais, abrangendo todos os municípios do País, sendo dois na região Sul, dois na região Sudeste, três no Nordeste, um no Norte e dois no Centro-Oeste. Cada encontro terá a duração de quatro dias e será composto por 16 temas de trabalho: Agricultura, Assistência Social, Cultura, Contratação de Terceiros pelo Município, Educação, Fontes de Financiamento, Tecnologia e Controle de Gestão, Aspectos Jurídicos da Administração Municipal, Meio Ambiente, Planejamento e Desenvolvimento Urbano, Receita Municipal, Trânsito, Turismo e Finanças: Orçamento, Planejamento, Execução e Comprovação.
“O principal objetivo do evento é compartilhar experiências exitosas, mostrando como combater a evasão escolar, como funciona a previdência pública, por que a mortalidade infantil aumenta ou diminui, qual a experiência que foi utilizada para acabar com o analfabetismo, enfim, como dar eficiência à gestão. O prefeito tem que saber quais práticas são plausíveis para fazerem parte do seu projeto de governo”, afirma Ziulkoski.
De acordo com pesquisa realizada pela CNM em julho, o índice de renovação nas prefeituras nas eleições deste ano pode chegar a mais de 70%. Tomando como base as eleições de 2000, quando a média nacional de prefeitos que disputaram a reeleição e venceram foi de 60%, teríamos a continuidade dos atuais prefeitos em apenas 1.657 municípios, ou seja, 29,82% do total de municípios do Brasil.
“Queremos mostrar técnicas e exemplos das melhores práticas de governança municipal, com o objetivo de capacitar os novos governantes frente aos desafios da administração pública. É importante os novos gestores estarem atentos às novas exigências impostas pelo controle externo, como por exemplo, em relação à Lei de Responsabilidade Fiscal”, afirma Ziulkoski. O líder municipalista também afirma que os novos prefeitos precisam estar preparados em relação ao desequilíbrio de competências existente entre os entes federados, cabendo ao município sempre a maior carga de trabalho e a menor participação no bolo tributário nacional.
O evento tem apoio do Governo Federal, das Federações e Associações Regionais e Microrregionais de Municípios e do Sebrae. No total, serão realizados dez encontros regionais, abrangendo todos os municípios do País, sendo dois na região Sul, dois na região Sudeste, três no Nordeste, um no Norte e dois no Centro-Oeste. Cada encontro terá a duração de quatro dias e será composto por 16 temas de trabalho: Agricultura, Assistência Social, Cultura, Contratação de Terceiros pelo Município, Educação, Fontes de Financiamento, Tecnologia e Controle de Gestão, Aspectos Jurídicos da Administração Municipal, Meio Ambiente, Planejamento e Desenvolvimento Urbano, Receita Municipal, Trânsito, Turismo e Finanças: Orçamento, Planejamento, Execução e Comprovação.
“O principal objetivo do evento é compartilhar experiências exitosas, mostrando como combater a evasão escolar, como funciona a previdência pública, por que a mortalidade infantil aumenta ou diminui, qual a experiência que foi utilizada para acabar com o analfabetismo, enfim, como dar eficiência à gestão. O prefeito tem que saber quais práticas são plausíveis para fazerem parte do seu projeto de governo”, afirma Ziulkoski.
De acordo com pesquisa realizada pela CNM em julho, o índice de renovação nas prefeituras nas eleições deste ano pode chegar a mais de 70%. Tomando como base as eleições de 2000, quando a média nacional de prefeitos que disputaram a reeleição e venceram foi de 60%, teríamos a continuidade dos atuais prefeitos em apenas 1.657 municípios, ou seja, 29,82% do total de municípios do Brasil.
“Queremos mostrar técnicas e exemplos das melhores práticas de governança municipal, com o objetivo de capacitar os novos governantes frente aos desafios da administração pública. É importante os novos gestores estarem atentos às novas exigências impostas pelo controle externo, como por exemplo, em relação à Lei de Responsabilidade Fiscal”, afirma Ziulkoski. O líder municipalista também afirma que os novos prefeitos precisam estar preparados em relação ao desequilíbrio de competências existente entre os entes federados, cabendo ao município sempre a maior carga de trabalho e a menor participação no bolo tributário nacional.
MS Notícias
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