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Brasil

Combustíveis deverão ter revisão quinzenal de preços em 2005

17 Dez 2004 - 14h26

Os preços da gasolina e do diesel vão encerrar o ano de 2004 equiparados com os preços do mercado internacional, e a tendência é que esses combustíveis tenham em 2005 a mesma metodologia de reajuste quinzenal adotada pela Petrobras para o querosene de aviação, o óleo combustível e a nafta, afirmou nessa sexta-feira o presidente da estatal, José Eduardo Dutra.

"Nosso preço não está maior que o do mercado internacional. Nem o diesel, nem a gasolina", disse o executivo.

Segundo Dutra, a Petrobras utiliza como parâmetro as cotações do barril de petróleo dos mercados abastecedores da empresa para definir os preços cobrados no mercado interno.

"O conceito de preço competitivo é pegar os diversos mercados que podem abastecer o Brasil, como Argentina, Nigéria e Golfo do México, e ver a que preço esse combustível poderia chegar ao Brasil. Esse é o critério que a Petrobras usa para ver se o preço está alinhado ou não. Não vamos polemizar com analistas", declarou o executivo.

  • Ele destacou ainda, que o volume de importações da companhia também não está aumentando e por isso os preços não estão pressionados.

    "O que eu posso dizer é que esse ano não vai ter mais aumento de gasolina", disse Dutra aos jornalistas.

    O executivo espera que, no futuro, ajustes nos preços dos combustíveis não sejam mais alvo de ataques de analistas e críticas de consumidores. A empresa pretende unificar a metodologia de reajuste de todos os combustíveis.

    Atualmente, os preços do querosene de aviação e do óleo combustível são mais flexíveis e avaliados quinzenalmente pela estatal, enquanto que o diesel e a gasolina não têm periodicidade de reajustes.

    "O ideal é que, no futuro, a gasolina e o diesel tenham a mesma regra do querosene de aviação e do óleo combustível", declarou o presidente da Petrobras, sem prever datas.

    Ele argumentou que, para implementar a uniformização de regras, é preciso que haja uma mudança de mentalidade no país.

    "A gente tem batido na tecla e continuará batendo que, a partir do momento que foi modificada a Lei do Petróleo e o mercado ficou aberto, os nossos preços vão levar em consideração os preços do mercado internacional", afirmou.

    "Como a empresa teve o monopólio durante mais de quarenta anos e como a Petrobras é dominante no mercado, a população tem dificuldade de compreender a lógica do petróleo como uma commodity. Isso vale para o café, para o aço, para soja", completou Dutra.

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    Terra Redação

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