O técnico Cuca vai continuar no São Paulo. Nesta segunda-feira à noite, ele foi avisado por seu procurador, James Arruda, que o Al Helal, da Arábia Saudita, não aceitou as exigências para sua saída.
Para deixar o Morumbi, Cuca pediu, entre outras coisas, US$ 600 mil adiantados da proposta de US$ 1,45 milhão por um ano de contrato. Além disso, ele queria levar um auxiliar técnico, um preparador físico e um de goleiros.
"Eu vou ficar no São Paulo. Não chegamos a um acordo em diversos pontos. Fico feliz porque estou no melhor clube do Brasil", afirmou Cuca à Folha de S.Paulo.
"O dinheiro, eu ganho mais para a frente", acredita o treinador, que não terá aumento.
Desde que recebeu a oferta dos árabes, Cuca deixou claro que só sairia por razões financeiras. Por um ano de contrato, receberia cerca de cinco vezes o salário que ganha no São Paulo --R$ 80 mil mensais. Mas, nos últimos dias, o entusiasmo do técnico começou a diminuir. Cuca ficou desanimado ao saber que seis outros técnicos brasileiros haviam recusado o convite do Al Helal.
Entre eles, Emerson Leão, que alegou não sentir segurança de ir para o Oriente Médio.
Isso também pesou para o treinador, que se mudaria com toda a família para Riad, capital saudita.
Antes mesmo do anúncio oficial, alguns dirigentes são-paulinos ouvidos pela Folha de S.Paulo acreditavam que o técnico iria declinar da proposta dos árabes.
Em Porto Alegre, Cuca se reuniu com o vice de futebol, Juvenal Juvêncio, que já tentava demovê-lo da idéia de sair do clube.
"Eu disse ao Cuca que ele começou a ser técnico de futebol no São Paulo. No Goiás e sei lá onde, ele era apenas uma expectativa", afirmou Juvêncio.
Nesta segunda, na chegada da delegação à capital paulista, o dirigente disse que só esperaria pelo técnico até o meio-dia desta terça-feira.
E ainda, como forma de pressionar Cuca, anunciou que, caso ele não aceitasse permanecer no Morumbi, já tinha até um substituto.
No entanto Juvêncio fez questão de excluir de uma eventual lista os nomes de Leão e Muricy Ramalho, que dividiam a preferência de conselheiros e dirigentes para ocupar o cargo.
A diretoria são-paulina afirma que o episódio não enfraquece o técnico no clube. "Não há opção melhor do que o Cuca para o São Paulo. Ele é bem visto pela diretoria, pelo conselho e pela torcida", disse o diretor de planejamento do clube, João Paulo Jesus Lopes.
Mesmo assim, a permanência do treinador desagradou a uma parte dos conselheiros, que ficaram insatisfeitos com a forma como foi conduzido o episódio.
Alguns até chegaram a pedir a demissão de Cuca por acharem que ele desrespeitou o São Paulo.
Para deixar o Morumbi, Cuca pediu, entre outras coisas, US$ 600 mil adiantados da proposta de US$ 1,45 milhão por um ano de contrato. Além disso, ele queria levar um auxiliar técnico, um preparador físico e um de goleiros.
"Eu vou ficar no São Paulo. Não chegamos a um acordo em diversos pontos. Fico feliz porque estou no melhor clube do Brasil", afirmou Cuca à Folha de S.Paulo.
"O dinheiro, eu ganho mais para a frente", acredita o treinador, que não terá aumento.
Desde que recebeu a oferta dos árabes, Cuca deixou claro que só sairia por razões financeiras. Por um ano de contrato, receberia cerca de cinco vezes o salário que ganha no São Paulo --R$ 80 mil mensais. Mas, nos últimos dias, o entusiasmo do técnico começou a diminuir. Cuca ficou desanimado ao saber que seis outros técnicos brasileiros haviam recusado o convite do Al Helal.
Entre eles, Emerson Leão, que alegou não sentir segurança de ir para o Oriente Médio.
Isso também pesou para o treinador, que se mudaria com toda a família para Riad, capital saudita.
Antes mesmo do anúncio oficial, alguns dirigentes são-paulinos ouvidos pela Folha de S.Paulo acreditavam que o técnico iria declinar da proposta dos árabes.
Em Porto Alegre, Cuca se reuniu com o vice de futebol, Juvenal Juvêncio, que já tentava demovê-lo da idéia de sair do clube.
"Eu disse ao Cuca que ele começou a ser técnico de futebol no São Paulo. No Goiás e sei lá onde, ele era apenas uma expectativa", afirmou Juvêncio.
Nesta segunda, na chegada da delegação à capital paulista, o dirigente disse que só esperaria pelo técnico até o meio-dia desta terça-feira.
E ainda, como forma de pressionar Cuca, anunciou que, caso ele não aceitasse permanecer no Morumbi, já tinha até um substituto.
No entanto Juvêncio fez questão de excluir de uma eventual lista os nomes de Leão e Muricy Ramalho, que dividiam a preferência de conselheiros e dirigentes para ocupar o cargo.
A diretoria são-paulina afirma que o episódio não enfraquece o técnico no clube. "Não há opção melhor do que o Cuca para o São Paulo. Ele é bem visto pela diretoria, pelo conselho e pela torcida", disse o diretor de planejamento do clube, João Paulo Jesus Lopes.
Mesmo assim, a permanência do treinador desagradou a uma parte dos conselheiros, que ficaram insatisfeitos com a forma como foi conduzido o episódio.
Alguns até chegaram a pedir a demissão de Cuca por acharem que ele desrespeitou o São Paulo.
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