Luiz Marcelo Lubanco, advogado da Clínica Santa Maria, em Laranjeiras, Rio de Janeiro, que atendeu Cássia Eller, se manifestou nesta terça-feira - depois da divulgação do laudo do Ministério Público Estadual que aponta que um erro médico matou a cantora -, e descartou falha no tratamento.
Lubanco disse que o novo laudo não apresenta provas concretas de que a cantora teria consumido cocaína e ingerido álcool antes de morrer.
"Não houve nenhuma conduta médica atípica. Ela foi assistida por cinco médicos todo o momento", falou, em entrevista ao telejornal Bom Dia Brasil. "É preciso de provas técnicas", disse ao jornal Folha de S.Paulo.
O documento do MP afirma que a cantora teria recebido medicação inadequada, o que teria potencializado o efeito da droga e a agravado o quadro de infarto.
Uma explicação
O resultado da perícia realizada pelo Ministério Público Estadual (MP) apontou erro médico no atendimento dado à roqueira na Casa de Saúde Santa Maria, em Laranjeiras, em 29 de dezembro de 2001.
O advogado Marcos André Campuzano, contratado por Maria Eugênia Martins, então companheira de Cássia Eller, comemorou a divulgação do laudo. "Esta versão foi no mínimo absurda. Contratamos na época da morte da cantora um legista particular cujo laudo aponta as mesmas observações do laudo do Ministério Público", disse Campuzano, em entrevista ao Portal Terra. "Estamos desfazendo um grande equívoco", completou.
Campuzano afirmou que pode entrar com um pedido de indenização. "A decisão será tomada em uma reunião no próximo dia 7 com a Maria Eugênia e familiares da Cássia Eller. Nada está definido, por enquanto", falou.
Terra Redação
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