A Justiça Eleitoral utilizou 11 urnas eletrônicas na eleição e a totalização foi encerrada no domingo às 19h20. Em segundo lugar ficou Paulo Fernando de Barros, do PSDB, com 1.180 votos (46,94) e Vera Júlia de Paiva (PT), com 109 votos (4,34%).
A eleição fora de época acontece por conta da anulação das duas eleições anteriores para o mesmo cargo, de acordo com a Justiça Eleitoral mineira.
Em dezembro de 2004, O Tribunal Regional Eleitoral de Minas cassou o diploma do prefeito eleito, José Paulo de Oliveira Franco, e do vice, Gabriel Barros, ambos do DEM (ex-PFL), por veiculação de propaganda em período proibido.
Em 19 de março de 2006, os mesmos candidatos com diploma cassado concorreram com força de decisão judicial em uma nova eleição com chapa única e foram eleitos.
Em 6 de fevereiro deste ano, a Justiça Eleitoral de Minas confirmou o indeferimento das candidaturas e a prefeitura vinha sendo administrada, desde então, pelo presidente da Câmara Municipal.
Agora, a nova prefeita eleita tem um ano e oito meses de administração pela frente. "Vou olhar como está a casa e não cruzar os braços, lutar para esse município (se tornar) uma cidade melhor", afirmou Sônia Maria Carvalho.
De acordo com o TRE de Minas, a diplomação da prefeita deve ocorrer até o próximo dia 18.
G1
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