Havana, a maior cidade do país, tem 2,2 milhões de habitantes. Muitas das residências são frágeis por serem antigas, por causa da salinidade do mar e pela falta de manutenção. A Defesa Civil cubana declarou estado de alerta na manhã desta quinta-feira e foram intensificados os preparativos para evitar mortes, como a poda de árvores.
Durante o dia, o comércio ficou lotado de pessoas que queriam estocar alimentos, água potável e velas. O ministério da Saúde ordenou a liberação de leitos hospitalares e a suspensão de cirurgias não emergenciais para que pudessem ser atendidas possíveis vítimas do furacão.
Charley é um fenômeno atípico. Desde 1969 não se tem notícia de furacões em agosto, o mês mais calmo da temporada de ciclones. O furacão deve chegar à Flórida (EUA) nesta sexta-feira.
Agência Estado
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