As fortes e freqüentes chuvas dos últimos dias fizeram com que córregos transbordassem, arrastando pontes e deixando moradores da zona rural de Porto Murtinho ilhados. A água é barreira por todos os lados, a estrada que liga a cidade à Colônia Cachoeira está interditada porque quatro pontes foram danificadas. Não há como sair da região, os alunos estão sem poder freqüentar as aulas.
Situação complicada viveram os passageiros de um ônibus da Viação Cometa Amambay, do Paraguai, que faz a linha entre a localidade de Vallemy, no lado paraguaio, a Ponta Porã. Na quinta-feira (18) o ônibus tentava avançar pela estrada alagada, até que atolou. Os passageiros foram obrigados a voltar a pé ou de mototaxi para Vallemy. Até ontem o ônibus ainda estava no mesmo local, já que a estrada está com quase metade do percurso embaixo d’água.
Edicarlos Lourenço
Na semana passada, o Córrego Capivara, distante 40 quilômetros de Porto Murtinho, transbordou e as águas encobriram trecho da BR-267, que ficou interditada por meio dia. Com isso Murtinho perdia a via de acesso asfaltada, restando como alternativas para sair ou chegar da cidade, avião ou barco, pelo rio Paraguai.
O temor é exatamente o rio transbordar e alagar a cidade, como já aconteceu em décadas passadas, antes de construírem o dique para conter as águas do Paraguai. O problema é que trechos do dique estão em péssimas condições, as obras de reparos seguem em ritmo lento, e as águas se aproximam cada vez mais da borda. (Colaborou Edicarlos Lourenço)
Situação complicada viveram os passageiros de um ônibus da Viação Cometa Amambay, do Paraguai, que faz a linha entre a localidade de Vallemy, no lado paraguaio, a Ponta Porã. Na quinta-feira (18) o ônibus tentava avançar pela estrada alagada, até que atolou. Os passageiros foram obrigados a voltar a pé ou de mototaxi para Vallemy. Até ontem o ônibus ainda estava no mesmo local, já que a estrada está com quase metade do percurso embaixo d’água.
Edicarlos Lourenço
Na semana passada, o Córrego Capivara, distante 40 quilômetros de Porto Murtinho, transbordou e as águas encobriram trecho da BR-267, que ficou interditada por meio dia. Com isso Murtinho perdia a via de acesso asfaltada, restando como alternativas para sair ou chegar da cidade, avião ou barco, pelo rio Paraguai.
O temor é exatamente o rio transbordar e alagar a cidade, como já aconteceu em décadas passadas, antes de construírem o dique para conter as águas do Paraguai. O problema é que trechos do dique estão em péssimas condições, as obras de reparos seguem em ritmo lento, e as águas se aproximam cada vez mais da borda. (Colaborou Edicarlos Lourenço)
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