A Controladoria Geral da União (CGU) vai estender a fiscalização do uso de dinheiro público feita nos estados e municípios a todos os programas do governo federal. “Pela primeira vez faremos uma vigilância permanente e impessoal, sem essa história de fiscalizar os adversários e proteger os amigos”, anuncia o ministro do Controle e da Transparência da Controladoria Geral da União (CGU), Waldir Pires, em entrevista exclusiva à Agência Brasil.
O controle será feito por meio de um sorteio mensal, no qual serão escolhidos os programas e os estados a serem fiscalizados naquele mês. O sistema abrangerá tanto os programas federais na área de infra-estrutura, quanto as políticas públicas de saúde, educação ou saneamento. “Ainda não estamos com a metodologia estabelecida, vamos utilizar a que está sendo conduzida nos municípios e estados”, explica o ministro. “Já fiscalizamos territórios e agora vamos fiscalizar programas”, ressalta.
Para Waldir Pires, a falta de auditores é o principal problema da CGU. “É preciso que volte a ter 5 mil auditores”, reclama o ministro sobre o atual quadro que integra 1.800 funcionários. Recentemente, o governo realizou concurso público para a contratação de 300 novos funcionários. Com a falta de pessoal, o “controle ficou ineficiente e a maioria dos programas não foi fiscalizada, não há verificação do destino das verbas com detalhes”, diz. "O que nos interessa é ver efetivamente se foi ou não bem aplicado o dinheiro público”, afirma Waldir Pires.
O controle será feito por meio de um sorteio mensal, no qual serão escolhidos os programas e os estados a serem fiscalizados naquele mês. O sistema abrangerá tanto os programas federais na área de infra-estrutura, quanto as políticas públicas de saúde, educação ou saneamento. “Ainda não estamos com a metodologia estabelecida, vamos utilizar a que está sendo conduzida nos municípios e estados”, explica o ministro. “Já fiscalizamos territórios e agora vamos fiscalizar programas”, ressalta.
Para Waldir Pires, a falta de auditores é o principal problema da CGU. “É preciso que volte a ter 5 mil auditores”, reclama o ministro sobre o atual quadro que integra 1.800 funcionários. Recentemente, o governo realizou concurso público para a contratação de 300 novos funcionários. Com a falta de pessoal, o “controle ficou ineficiente e a maioria dos programas não foi fiscalizada, não há verificação do destino das verbas com detalhes”, diz. "O que nos interessa é ver efetivamente se foi ou não bem aplicado o dinheiro público”, afirma Waldir Pires.
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