O modelo de centro unificado de segurança pública a ser adotado no Brasil baseia-se em iniciativas implementadas em outros países.
Desde o início do ano, representantes do Ministério da Justiça acompanham as experiências de nações como os Estados Unidos, a Inglaterra e África do Sul durante grandes eventos.
De acordo com o secretário executivo do ministério, Rafael Favetti, o modelo brasileiro é único, porém, baseia-se em iniciativas que já deram certo em outros países.
“Em especial, modelos que nós vimos dar certo em Joanesburgo, em Londres, em Washington e em Nova York. Estamos reunindo essas informações para criar um modelo brasileiro único e inovador de gestão.”
A comitiva brasileira já visitou centros como o do FBI (Polícia Federal dos Estados Unidos), o da Polícia Nacional do Congresso, em Washington, e o da Polícia Metropolitana de Nova York.
A Scottland Yard, da Inglaterra, e as polícias da África do Sul também dividiram suas experiências com o grupo do ministério.
“Fomos à Homeland Security [Departamento de Segurança dos Estados Unidos], lá eles adotaram o conceito de fusion center, que é o centro unificado. Tudo isso nos Estados Unidos é muito novo, veio depois do 11 de Setembro.
Tivemos acesso ao National Operation Center. Vimos como funciona e o que se adapta à realidade brasileira.”
Segundo Favetti, os centros estrangeiros, que atuaram em grandes eventos, como a Copa do Mundo da África, realizada este ano, visam a traçar estratégias de segurança pública.
“Esses centros serão a otimização e racionalização da gestão em segurança pública.
Nós estamos fazendo com quatro anos de antecedência. Estamos muito à frente”
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