Cerca de 2,5 mil famílias estão com o cartão do programa federal Bolsa-Família retido nas agências da Caixa Econômica Federal em todo o Estado. Destes, cerca de 1,6 mil são de beneficiários de Campo Grande. O banco prepara um mutirão para a entregá-los, mas ainda não há definição sobre o esquema de funcionamento.
O gerente de mercado da Caixa, Augusto Cesar Merey Vilhalba, explica que o volume é maior na Capital porque houve uma pactuação do valor dos benefícios com o Governo do Estado. “Esses cartões de Campo Grande, em sua maioria, são novos e pertencem àqueles que já haviam sido cadastrados, mas não tinham sido selecionados”, afirma.
As famílias recebem pelo Bolsa-Família de R$ 15 a R$ 95. Com a pactuação, o governo complementa os valores até chegar a R$ 136. Esses novos benefícios não puderam ser entregues no período eleitoral, para evitar sua utilização de forma política. Isso causou um acúmulo nas agências, que deve ser normalizado com o mutirão. “É importante lembrar que o beneficiário não perde o dinheiro, que fica depositado em sua conta”, esclarece Vilhalba.
As famílias que têm direito a receber o cartão estão sendo avisadas por carta. Assim mesmo, a Caixa deve fixar a lista em locais públicos e também disponibilizar um serviço telefônico para mais informações. Denúncias veiculadas pela imprensa nacional levaram a Caixa a antecipar a entrega dos cartões em todo o País, mesmo nos locais onde haverá segundo turno.
A prefeitura é a responsável pelo cadastro das famílias. Porém, quem as seleciona é o Ministério do Desenvolvimento Social e de Combate à Fome. Portanto, nem todos aqueles que se cadastraram através da prefeitura terão direito ao benefício. O Bolsa-Família é um programa criado pelo Governo federal para unificar todos os benefícios sociais (Bolsa-Escola, Bolsa-Alimentação, Cartão Alimentação e o Auxílio Gás).
O gerente de mercado da Caixa, Augusto Cesar Merey Vilhalba, explica que o volume é maior na Capital porque houve uma pactuação do valor dos benefícios com o Governo do Estado. “Esses cartões de Campo Grande, em sua maioria, são novos e pertencem àqueles que já haviam sido cadastrados, mas não tinham sido selecionados”, afirma.
As famílias recebem pelo Bolsa-Família de R$ 15 a R$ 95. Com a pactuação, o governo complementa os valores até chegar a R$ 136. Esses novos benefícios não puderam ser entregues no período eleitoral, para evitar sua utilização de forma política. Isso causou um acúmulo nas agências, que deve ser normalizado com o mutirão. “É importante lembrar que o beneficiário não perde o dinheiro, que fica depositado em sua conta”, esclarece Vilhalba.
As famílias que têm direito a receber o cartão estão sendo avisadas por carta. Assim mesmo, a Caixa deve fixar a lista em locais públicos e também disponibilizar um serviço telefônico para mais informações. Denúncias veiculadas pela imprensa nacional levaram a Caixa a antecipar a entrega dos cartões em todo o País, mesmo nos locais onde haverá segundo turno.
A prefeitura é a responsável pelo cadastro das famílias. Porém, quem as seleciona é o Ministério do Desenvolvimento Social e de Combate à Fome. Portanto, nem todos aqueles que se cadastraram através da prefeitura terão direito ao benefício. O Bolsa-Família é um programa criado pelo Governo federal para unificar todos os benefícios sociais (Bolsa-Escola, Bolsa-Alimentação, Cartão Alimentação e o Auxílio Gás).
Correio do Estado
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