Cerca de 60% dos aparelhos de televisão vendidos no Brasil sai de uma das 500 lojas das Casas Bahia. Com isso, a rede varejista tem o maior poder de barganha do setor e pode determinar o ritmo de venda dos fabricantes.
Em 2002, a Mitsubishi ficou seis meses fora das prateleiras da rede. Como resultado, as vendas despencaram e a empresa caiu da 3ª para a 15ª posição no ranking de vendas de televisores no País.
Apesar do alto volume de vendas, a rede evita repassar para os preços os ganhos que consegue nas negociações com fornecedores, para não castigar sua margem de lucro, segundo o jornal Folha de S. Paulo.
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