Com seu contrato suspenso pelo Corinthians, o meio-campista Carlos Alberto disparou contra o técnico Emerson Leão, principal responsável por seu afastamento do elenco.
"É muito complicado trabalhar com ele, você tem que ter uma paciência muito grande. Ele é o dono da verdade e só quer mandar. Tem de haver um respeito de homem para homem, e comigo ele não teve. Tem que deixar a vaidade de lado, já que ele passa dos limites", disse em entrevista ao programa Globo Esporte.
O jogador ainda disse que espera nunca mais trabalhar com o técnico. "Não vivemos mais em ditadura. Não sei agora se ele tem algum problema mal resolvido. Mas espero não trabalhar mais com ele", disse.
Carlos Alberto foi afastado do time após discutir com Leão durante uma partida contra o Lanús, da Argentina, pela Copa Sul-Americana, dia 11 de outubro. Depois disso, chegou a treinar separado do elenco, mas uma possível volta ao time nunca foi bem aceita pelo treinador.
O meio-campista ainda insinuou que a greve de silêncio feita pelos jogadores do time tem o dedo do treinador. "É quase certeza que sim, conheço meus colegas e acho que eles não fariam isso. Se não foi iniciativa direta dele [Leão], ele manipulou", afirmou o meia, que ainda cutucou seu ex-técnico elogiando Vanderlei Luxemburgo, desafeto de Leão.
"Eu conheço vários jogadores que trabalharam com ele. E todos falam que o diálogo com ele é aberto, que ele é "fera" e dá liberdade ao jogador", finalizou.
"É muito complicado trabalhar com ele, você tem que ter uma paciência muito grande. Ele é o dono da verdade e só quer mandar. Tem de haver um respeito de homem para homem, e comigo ele não teve. Tem que deixar a vaidade de lado, já que ele passa dos limites", disse em entrevista ao programa Globo Esporte.
O jogador ainda disse que espera nunca mais trabalhar com o técnico. "Não vivemos mais em ditadura. Não sei agora se ele tem algum problema mal resolvido. Mas espero não trabalhar mais com ele", disse.
Carlos Alberto foi afastado do time após discutir com Leão durante uma partida contra o Lanús, da Argentina, pela Copa Sul-Americana, dia 11 de outubro. Depois disso, chegou a treinar separado do elenco, mas uma possível volta ao time nunca foi bem aceita pelo treinador.
O meio-campista ainda insinuou que a greve de silêncio feita pelos jogadores do time tem o dedo do treinador. "É quase certeza que sim, conheço meus colegas e acho que eles não fariam isso. Se não foi iniciativa direta dele [Leão], ele manipulou", afirmou o meia, que ainda cutucou seu ex-técnico elogiando Vanderlei Luxemburgo, desafeto de Leão.
"Eu conheço vários jogadores que trabalharam com ele. E todos falam que o diálogo com ele é aberto, que ele é "fera" e dá liberdade ao jogador", finalizou.
Folha Online
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