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Campanha para o governo custará R$ 38,6 milhões em MS

6 Jul 2006 - 07h09

Os partidos políticos que disputam o governo de Mato Grosso do Sul deixaram para registrar suas candidaturas no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) no período da tarde desta quarta-feira, o último dia previsto pela legislação eleitoral.

O primeiro partido a registrar candidatura foi o Prona, que não disputará o governo do Estado. O partido de Enéas Carneiro registrou, por volta das 12h30, oito candidatos a deputado federal, três para deputado estadual e um para o Senado.

O Prona achou por bem não fechar aliança com nenhuma outra legenda, preferindo chapa-pura na disputa pelos cargos proporcionais. Seu candidato ao Senado será Ionaldo José Arce, que terá como 1ª suplente Vela Lúcia Benigno dos Santos. 

O candidato do PMDB, André Puccinelli apontou um gasto de até R$ 15 milhões para tentar se eleger o próximo governador do Estado, conforme registrado na ata que o partido entregou ao TRE.  A previsão de gasto é para a hipótese de dois turnos nas eleições.

O PFL, que indicou o deputado federal Murilo Zauith como vice na chapa de André Puccinelli, informou que também gastará R$ 15 milhões na campanha.

As atas das convenções dos 12 partidos da coligação que apoiará ex-prefeito de Campo Grande também foram registradas. Além de Marisa Serrano ao Senado, são 114 candidatos a deputado federal e estadual.

Liderada pelo PSOL e o PSTU, a coligação “Frente de Esquerda”  prevê gastos de R$ 400 mil para seus candidatos a governador, Senado, deputados estaduais e federais.

Foram registradas as candidaturas de Carlito Dutra para o governo e de Monge para vice-governador. Para deputado federal o PSOL lançou Wilson Valiente, Hirlei Sena e Marcos Borato. O PSTU registrou o nome de João Marchi.

Para concorrer à Assembléia Legislativa, foi registrada pelo PSTU a candidatura de José de Oliveira. Pelo PSOL foram registrados os nomes de José Henrique, Tião Vigilante, Sérgio Arnaldo e Ubiraci dos Santos. A coligação registrou dois candidatos a senador: Suél Ferranti pelo PSTU e Anita Borba pelo P-Sol.

O candidato do PSDC ao governo do Estado, Elizeu Amarilha, que tem como vice o militar da marinha, Lincoln Samaniego, prevê gasto de R$ 200 mil durante a campanha eleitoral deste ano. 

Os democratas cristãos também pretendem gastar R$ 50 mil com cada um de seus três candidatos à Assembléia Legislativa que são  Augusto Bochecha do Amaral, Maria Campos e Márcio Amador.

O PDT registrou por volta das 18h sua lista de candidatos para as eleições de outubro. Além dos nove candidatos à Câmara e 15 à Assembléia, a legenda  oficializou a candidatura de João Leite Schimidt para disputar o Senado.

O PDT, que apóia André Puccinelli por meio da chamada coligação branca (informal), prevê gasto de R$ 2 milhões na campanha para o Senado e outros R$ 1,5 milhão com os candidatos à Câmara, além de R$ 1 milhão para os que vão tentar uma cadeira na Assembléia.

A candidatura de Delcídio do Amaral ao governo de Mato Grosso do Sul e de mais 20 candidatos a deputado federal e 70 a estadual foram registradas há pouco no TRE (Tribunal Regional Eleitoral).

O PT foi o último partido a registrar candidaturas, prevendo um gasto de R$ 8 milhões na campanha do senador licenciado Delcídio do Amaral, além de R$ 1 milhão para o vice-governador, Egon Krakhecke, tentar se eleger senador. Outros R$ 30 milhões devem ser gastos nas campanhas de deputados estaduais e federais.

O presidente do PT, Mariano Cabreira, foi ao TRE registrar as candidaturas da coligação “Um novo avanço para MS”, acompanhado de Egon e do candidato a vice-governador Sérgio Assis (PSB). 

PV – De última hora, o PV decidiu lançar Tito Lívio ao governo do Estado. Seu vice será Sérgio Lacerda.

A legenda também lançou Carlos Leite para o Senado, nove candidatos a deputados estaduais e Marcelo Bluma para disputar uma vaga na Câmara Federal.

Os verdes declararam que vão gastar R$ 15 milhões para a campanha ao governo, a exemplo de André Puccinelli (PMDB), R$ 10 milhões para o Senado e R$ 2 milhões para deputado federal, valores bem altos par um partido nanico como o PV.

Os candidatos a deputado estadual terão R$ 1 milhão para gastar na campanha.

 

 

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