Caminhoneiros de todo o País vão parar por 72 horas, dos dias 25 a 27 de julho. A manifestação visa lutar pela recuperação da infra-estrutura do setor de transportes, com cumprimento da lei pelo Governo e a efetiva aplicação dos recursos da Cide (Contribuição sobre Intervenção no Domínio Econômico). Nos dias de paralisação, não haverá transporte de cargas. A cada litro de gasolina vendido, R$ 0,18 vão para a Cide. No caso do álcool são R$ 0,07 por litro.
Desde que ela foi criada, pela Lei nº 10.336/2001, já foram arrecadados R$ 18 bilhões. A lei prevê que ela seja investida na infra-estrutura de transportes, no subsídio do álcool e do gás e nos programas de proteção ao meio-ambiente e ao transporte urbano. Contudo, o Ministério da Fazenda não repassa os recursos e faz contingenciamento para elevar o superávit primário, destinando-os também para o pagamento de despesas do Ministério dos Transportes e dos Ministérios do Meio Ambiente e das Cidades.
DESCASO
O descaso do governo é refletido em números: há 80 anos o Brasil tinha cerca de 30 mil quilômetros de ferrovias, hoje há 29.283 km. Mais de 80% das estradas brasileiras estão em péssimo estado e isso acarreta perda de competitividade no mercado internacional, pois enquanto nos Estados Unidos um produtor gasta US$ 15,50 para colocar uma tonelada de soja no porto, aqui a mesma operação sai por US$ 23,50. Cerca de 60 mil pessoas morrem por ano em decorrência de acidentes nas rodovias.
É preciso R$ 8 bilhões para recuperar as estradas brasileiras, menos da metade do que já foi arrecadado pela Cide até hoje, mas nada está sendo feito pelo governo. Diante desse quadro, a ABCAM (Associação Brasileira de Caminhoneiros), que conta com 100 mil filiados e representa 400 mil profissionais que atuam neste setor, promoverá, em conjunto com as outras entidades que representam a categoria, a paralisação em sinal de alerta, reivindicando uma imediata mudança de posição do governo. No Mato Grosso do Sul, os caminhoneiros deverão ser concentrar em postos de gasolina, à beira das principais rodovias.
Desde que ela foi criada, pela Lei nº 10.336/2001, já foram arrecadados R$ 18 bilhões. A lei prevê que ela seja investida na infra-estrutura de transportes, no subsídio do álcool e do gás e nos programas de proteção ao meio-ambiente e ao transporte urbano. Contudo, o Ministério da Fazenda não repassa os recursos e faz contingenciamento para elevar o superávit primário, destinando-os também para o pagamento de despesas do Ministério dos Transportes e dos Ministérios do Meio Ambiente e das Cidades.
DESCASO
O descaso do governo é refletido em números: há 80 anos o Brasil tinha cerca de 30 mil quilômetros de ferrovias, hoje há 29.283 km. Mais de 80% das estradas brasileiras estão em péssimo estado e isso acarreta perda de competitividade no mercado internacional, pois enquanto nos Estados Unidos um produtor gasta US$ 15,50 para colocar uma tonelada de soja no porto, aqui a mesma operação sai por US$ 23,50. Cerca de 60 mil pessoas morrem por ano em decorrência de acidentes nas rodovias.
É preciso R$ 8 bilhões para recuperar as estradas brasileiras, menos da metade do que já foi arrecadado pela Cide até hoje, mas nada está sendo feito pelo governo. Diante desse quadro, a ABCAM (Associação Brasileira de Caminhoneiros), que conta com 100 mil filiados e representa 400 mil profissionais que atuam neste setor, promoverá, em conjunto com as outras entidades que representam a categoria, a paralisação em sinal de alerta, reivindicando uma imediata mudança de posição do governo. No Mato Grosso do Sul, os caminhoneiros deverão ser concentrar em postos de gasolina, à beira das principais rodovias.
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