O "paradão nacional", iniciado à 0h de hoje pelos caminhoneiros, conseguiu a adesão parcial da categoria. Pelas estimativas da Abcam (Associação Brasileira dos Caminhoneiros), o nível de adesão varia de acordo com a região do país.
Nos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, por exemplo, a adesão ultrapassaria os 90%. O mesmo nível de paralisação também poderia ser verificado na Bahia, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
A greve teria menos intensidade nos Estados de São Paulo e Minas Gerais. Em São Paulo, os maiores focos de paralisação teriam ocorrido em São Bernardo e Santos.
A paralisação dos caminhoneiros é um protesto pela aplicação de R$ 8 bilhões dos recursos da Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico) na recuperação das malha rodoviária.
"Está na hora de o governo investir na estrutura rodoviária, ferroviária e portuária", disse o presidente da Abcam, José da Fonseca Lopes.
No entanto, outras entidades de representação dos caminhoneiros são contrários à paralisação. Esse é o caso da Frente Nacional dos Transportadores Rodoviários de Cargas, que considerou a paralisação "inconveniente e inoportuna", já que o governo "assumiu compromissos claros e específicos, que demandarão algum tempo para serem implementados".
A frente se reuniu na quinta-feira da semana passada com o ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, que garantiu que a recuperação da malha rodoviária foi iniciada.
Nos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, por exemplo, a adesão ultrapassaria os 90%. O mesmo nível de paralisação também poderia ser verificado na Bahia, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
A greve teria menos intensidade nos Estados de São Paulo e Minas Gerais. Em São Paulo, os maiores focos de paralisação teriam ocorrido em São Bernardo e Santos.
A paralisação dos caminhoneiros é um protesto pela aplicação de R$ 8 bilhões dos recursos da Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico) na recuperação das malha rodoviária.
"Está na hora de o governo investir na estrutura rodoviária, ferroviária e portuária", disse o presidente da Abcam, José da Fonseca Lopes.
No entanto, outras entidades de representação dos caminhoneiros são contrários à paralisação. Esse é o caso da Frente Nacional dos Transportadores Rodoviários de Cargas, que considerou a paralisação "inconveniente e inoportuna", já que o governo "assumiu compromissos claros e específicos, que demandarão algum tempo para serem implementados".
A frente se reuniu na quinta-feira da semana passada com o ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, que garantiu que a recuperação da malha rodoviária foi iniciada.
Folha Online
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