A Câmara deve retomar nesta terça-feira (19) as votações em Plenário. A pauta estará trancada por 19 medidas provisórias e dois projetos com urgência constitucional. Desde o fim do primeiro turno, o presidente João Paulo Cunha tem conversado com os líderes para discutir um acordo para destrancar a pauta, mas apenas uma MP (MP191/04) foi votada nesse período.
João Paulo convocou duas reuniões com os líderes partidários para discutir uma estratégia e um acordo para as votações. A primeira reunião, prevista para esta terça-feira, será com os líderes da Base Aliada e o ministro da Articulação Política e Assuntos Institucionais, Aldo Rebelo. A reunião será realizada na residência oficial da Presidência da Câmara.
Na quarta-feira, em outro almoço na residência oficial, João Paulo se reúne com todos os líderes partidários para discutir um cronograma de votação das MPs, avaliar as divergências políticas e de mérito cada partido em relação às matérias que serão votadas.
Quorum
Os problemas de quorum nos últimos dias, de acordo com líderes da Base Aliada, são comuns em períodos eleitorais e acabaram agravados pela disputa do segundo turno em algumas cidades. Eles acreditam, no entanto, que será possível garantir quorum para as votações. Já os líderes de Oposição não acreditam que haverá quorum suficiente, pois ainda há divergências políticas dentro da própria Base Aliada.
João Paulo convocou duas reuniões com os líderes partidários para discutir uma estratégia e um acordo para as votações. A primeira reunião, prevista para esta terça-feira, será com os líderes da Base Aliada e o ministro da Articulação Política e Assuntos Institucionais, Aldo Rebelo. A reunião será realizada na residência oficial da Presidência da Câmara.
Na quarta-feira, em outro almoço na residência oficial, João Paulo se reúne com todos os líderes partidários para discutir um cronograma de votação das MPs, avaliar as divergências políticas e de mérito cada partido em relação às matérias que serão votadas.
Quorum
Os problemas de quorum nos últimos dias, de acordo com líderes da Base Aliada, são comuns em períodos eleitorais e acabaram agravados pela disputa do segundo turno em algumas cidades. Eles acreditam, no entanto, que será possível garantir quorum para as votações. Já os líderes de Oposição não acreditam que haverá quorum suficiente, pois ainda há divergências políticas dentro da própria Base Aliada.
Agência Cãmara
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