Os envios de gás natural da Bolívia ao Brasil diminuíram nos últimos dias, passando de 25,7 milhões de metros cúbicos diários no dia 1º de dezembro para 20,13 milhões há dois dias, segundo a imprensa boliviana.
O presidente da estatal YPFB (Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos), Carlos Villegas, confirmou a queda dos envios de gás ao Brasil e disse que a tendência de baixa vai se manter até o fim do ano. Segundo ele, a diminuição será de "aproximadamente cinco milhões de metros cúbicos por dia", o que representa uma baixa de 150 milhões no mês.
O presidente da estatal petrolífera boliviana disse que a redução se deve "à baixa da demanda do gás" por parte do Brasil.
O atual contrato de compra e venda entre os países estabelece um volume mínimo de envio de 24 milhões e máximo de 31 milhões de metros cúbicos diários de gás boliviano.
A demanda brasileira de gás teve oscilações em 2009, o que levou o governo de Evo Morales a analisar a possibilidade de modificar o contrato para destinar a outros mercados o volume que o Brasil deixou de comprar.
O governo brasileiro, porém, afirmou que vai respeitar os volumes previstos no contrato vigente e que o petróleo encontrado na camada do pré-sal não vai afetar a demanda energética.
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