Mato Grosso do Sul vai sediar um dos maiores eventos voltados para a cadeia produtiva do leite no País. Dos dias 4 a 7 de novembro, Campo Grande estará reunindo produtores, lideranças políticas, representantes de organizações públicas e privadas, estudantes e profissionais da assistência técnica e extensão rural no 4º Congresso Internacional do Leite. Autoridades do governo federal e pesquisadores de sete países irão debater políticas e tecnologias voltadas para a atividade láctea.
O congresso é uma iniciativa da Embrapa Gado de Leite - unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. O evento teve a sua primeira edição em Goiás e se tornou itinerante. Este ano estão confirmadas 13 palestras, além de vários debates e atividades paralelas. Espera-se a presença de mais de 500 participantes.
Para a realização de um evento deste porte, a Embrapa Gado de Leite conta com a parceria de várias instituições. Entre elas estão a Confederação Nacional de Agricultura (CNA), Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios, governo de Mato Grosso do Sul e Leite Brasil.
As atividades serão desenvolvidas no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo, no parque dos Poderes, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul.
Leite - Uma cadeia produtiva em franca expansão
leite e derivados constituem o principal segmento da indústria alimentícia brasileira, correspondendo a 1,5% de toda a riqueza produzida no País. Segundo o chefe-geral da Embrapa Gado de Leite, Paulo do Carmo Martins, para cada R$ 1 milhão em vendas de lácteos, são gerados 129 empregos permanentes. "A cadeia produtiva do leite supera setores como a construção civil e as indústrias têxtil e de automóveis em termos de geração de empregos."
Nos últimos 30 anos, a produção brasileira de leite cresceu 3,5 vezes. "Deixamos de ser um grande importador de lácteos e já estamos exportando para países do Oriente Médio, África e China", diz Martins. Segundo ele, é possível que este ano a balança comercial de lácteos se equilibre.
O Congresso Internacional do Leite se tornou um dos mais representativos fóruns para esta cadeia produtiva tão dinâmica. O congresso é dividido em dois grandes eventos: o workshop sobre políticas públicas para o agronegócio do leite, em que serão abordados temas como o mercado interno e externo, o futuro das cooperativas do setor, políticas de determinação de preços e a produção familiar; o segundo evento é o Simpósio sobre sustentabilidade da pecuária de leite, que discutirá alternativas sustentáveis para a produção de leite no Brasil e na América Latina, além de práticas visando à exportação de lácteos (qualidade e rastreabilidade) e sistemas sustentáveis para a agricultura familiar.
O fato de Mato Grosso do Sul sediar o Congresso reflete o grande potencial do Estado para a atividade leiteira. Em uma década, é provável que Mato Grosso do Sul se torne tão representativo para o setor quanto Goiás, que está entre os três maiores estados produtores de leite do Brasil. As condições propícias de solo, clima e relevo, aliados à tradição pecuária da região, só fazem contribuir para isto. Segundo Martins, este Congresso pode ser um divisor de águas para a pecuária de leite do Mato Grosso do Sul.
Outras informações sobre o 4º Congresso Internacional do Leite podem ser obtidas no site www.cnpgl.embrapa.br ou pelos telefone (32) 3249-4700(MG) e (67) 318-5273.
O congresso é uma iniciativa da Embrapa Gado de Leite - unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. O evento teve a sua primeira edição em Goiás e se tornou itinerante. Este ano estão confirmadas 13 palestras, além de vários debates e atividades paralelas. Espera-se a presença de mais de 500 participantes.
Para a realização de um evento deste porte, a Embrapa Gado de Leite conta com a parceria de várias instituições. Entre elas estão a Confederação Nacional de Agricultura (CNA), Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios, governo de Mato Grosso do Sul e Leite Brasil.
As atividades serão desenvolvidas no Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo, no parque dos Poderes, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul.
Leite - Uma cadeia produtiva em franca expansão
leite e derivados constituem o principal segmento da indústria alimentícia brasileira, correspondendo a 1,5% de toda a riqueza produzida no País. Segundo o chefe-geral da Embrapa Gado de Leite, Paulo do Carmo Martins, para cada R$ 1 milhão em vendas de lácteos, são gerados 129 empregos permanentes. "A cadeia produtiva do leite supera setores como a construção civil e as indústrias têxtil e de automóveis em termos de geração de empregos."
Nos últimos 30 anos, a produção brasileira de leite cresceu 3,5 vezes. "Deixamos de ser um grande importador de lácteos e já estamos exportando para países do Oriente Médio, África e China", diz Martins. Segundo ele, é possível que este ano a balança comercial de lácteos se equilibre.
O Congresso Internacional do Leite se tornou um dos mais representativos fóruns para esta cadeia produtiva tão dinâmica. O congresso é dividido em dois grandes eventos: o workshop sobre políticas públicas para o agronegócio do leite, em que serão abordados temas como o mercado interno e externo, o futuro das cooperativas do setor, políticas de determinação de preços e a produção familiar; o segundo evento é o Simpósio sobre sustentabilidade da pecuária de leite, que discutirá alternativas sustentáveis para a produção de leite no Brasil e na América Latina, além de práticas visando à exportação de lácteos (qualidade e rastreabilidade) e sistemas sustentáveis para a agricultura familiar.
O fato de Mato Grosso do Sul sediar o Congresso reflete o grande potencial do Estado para a atividade leiteira. Em uma década, é provável que Mato Grosso do Sul se torne tão representativo para o setor quanto Goiás, que está entre os três maiores estados produtores de leite do Brasil. As condições propícias de solo, clima e relevo, aliados à tradição pecuária da região, só fazem contribuir para isto. Segundo Martins, este Congresso pode ser um divisor de águas para a pecuária de leite do Mato Grosso do Sul.
Outras informações sobre o 4º Congresso Internacional do Leite podem ser obtidas no site www.cnpgl.embrapa.br ou pelos telefone (32) 3249-4700(MG) e (67) 318-5273.
APn
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